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PROPAGANDA SENDO A ALMA DO NEGÓCIO

COVID-19 A VIDA É MAIS IMPORTANTE

Toda a crise no Brasil e no mundo tem causado grande alvoroço em todos os aspectos,porém o que mais tem danificado a humanidade é quando se fala em qualidade de vida. E isso porque as condições de vida das pessoas, como também as condições básicas para sobrevivência acabaram que sendo reajustadas, visto todo o danos que o novo corona vírus tem causado.

A economia do Brasil tem tido oscilações diária já que as empresas têm tomado medidas de precaução diante dos funcionários e colaboradores. Muitas empresas têm mandado desligado muitos funcionários com a promessa de recontratação futura. Trabalhadores autônomos também estão sendo prejudicados, visto que não podem ter seus comércios abertos e trabalharem como faziam.

Boas notícias são de que o Governo do país tem tomado medidas para precaver e evitar danos maiores à sociedade como um todo, e também prevenir problemas de teor econômico. O aumento do impacto do coronavírus na economia está muito difícil de ser estimada e depende do tempo que se precisa para que o isolamento social dê certo.

“As estimativas sobre emprego até estavam melhorando, mas nesse momento devemos ver um acentuo forte do aumento do desemprego”, afirma Camargo. Atualmente, ele acredita que o desemprego deve terminar o ano em 14,3%.

A fim de lidar com toda essa deterioração do quadro social, o maior desafio e dificuldade do do governo é mapear a população mais afetada por tudo isso, verificar quais serão os novos pobres do país e, mais que isso, fazer a ajuda financeira estar ao alcance de forma rápida durante todo o período da pandemia. Quanto mais rápido e cedo todo esse processo for colocado em prática, realizado e implementado, melhor com toda certeza pode ser o procedo de desempenho do país, segundo os analistas.

Uma boa porcentagem da população mais atingida e vulnerável está mapeada no Cadastro Único. Nesse momento já é possível, desse modo, identificar e chegar a uma parte grande de brasileiros que serão beneficiados dos R$ 600 mensais – ao todo, o governo acredita que esse auxílio beneficie em média 54 milhões de pessoas.