Blackout Zone http://blackoutzone.com.br PROPAGANDA SENDO A ALMA DO NEGÓCIO Tue, 10 Dec 2024 17:14:48 +0000 en-US hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 Como Edgard Corona Posicionou a Smart Fit como uma Potência no Setor Fitness http://blackoutzone.com.br/2024/12/09/como-edgard-corona-posicionou-a-smart-fit-como-uma-potencia-no-setor-fitness/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-edgard-corona-posicionou-a-smart-fit-como-uma-potencia-no-setor-fitness http://blackoutzone.com.br/2024/12/09/como-edgard-corona-posicionou-a-smart-fit-como-uma-potencia-no-setor-fitness/#respond Mon, 09 Dec 2024 17:13:41 +0000 https://blackoutzone.com.br/?p=332 Edgard Corona iniciou sua jornada no setor fitness com um objetivo claro: oferecer academias de alta qualidade a preços acessíveis para um público mais amplo. Sua primeira empresa, Bio Ritmo, atendia a um mercado premium, mas ele rapidamente percebeu a necessidade de criar um modelo que democratizasse o acesso ao fitness. Essa visão resultou na fundação da Smart Fit em 2009.

A Smart Fit nasceu com a proposta de atender a um público diversificado, oferecendo serviços essenciais a preços muito abaixo dos padrões de academias tradicionais. Ao adotar uma abordagem acessível e eficiente, Corona não apenas atraiu consumidores existentes, mas também conquistou novos usuários que antes não viam o fitness como uma opção viável.

Crescimento Rápido na América Latina

Sob a liderança de Edgard Corona, a Smart Fit rapidamente se expandiu, ultrapassando fronteiras e chegando a 15 países, incluindo México, Colômbia e Chile. Até meados de 2024, a empresa já operava mais de 1.500 academias, consolidando-se como a maior rede de academias da América Latina e uma das que mais crescem no mundo.

O sucesso da expansão se deveu ao modelo padronizado da Smart Fit, que oferecia consistência em todas as unidades. Cada academia seguia altos padrões de qualidade, desde os equipamentos modernos até os espaços bem estruturados, garantindo uma experiência uniforme para todos os membros. Esse foco na qualidade acessível ajudou a empresa a atrair uma base de clientes diversificada, que ultrapassava 4,6 milhões de membros em 2024.

Investimentos Estratégicos e Resultados Financeiros

O crescimento da Smart Fit foi impulsionado por parcerias financeiras estratégicas, com o apoio de investidores renomados como GIC e CPPIB. Esses investimentos forneceram os recursos necessários para a expansão da empresa, permitindo a aquisição de novas unidades, o desenvolvimento de estúdios especializados e a integração de tecnologia em suas operações.

Outro marco importante foi a abertura de capital da Smart Fit na bolsa de valores B3, em 2021. Esse movimento consolidou a posição financeira da empresa e reforçou seu potencial de crescimento futuro. Os recursos obtidos foram reinvestidos na expansão da infraestrutura e na melhoria dos serviços oferecidos. Até 2024, a Smart Fit havia alcançado receitas anuais superiores a R$5 bilhões, comprovando a eficácia de seu modelo de negócios.

Tornando o Fitness Acessível

A visão de Edgard Corona para a Smart Fit foi além de construir uma empresa bem-sucedida. Sua abordagem focada na acessibilidade e na inclusão transformou o setor fitness, incentivando milhões de pessoas a adotar um estilo de vida mais saudável. Ao reduzir barreiras financeiras, a Smart Fit tornou o bem-estar uma prioridade acessível para pessoas de diferentes origens econômicas.

O sucesso da Smart Fit reflete a combinação de visão estratégica e execução eficiente por parte de Edgard Corona. Sua liderança não apenas consolidou a empresa como uma referência no setor fitness, mas também promoveu mudanças significativas na forma como as pessoas acessam e valorizam o fitness na América Latina.

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Até 2027, indústria precisará formar mais de 2 milhões de profissionais e requalificar quase 12 milhões   http://blackoutzone.com.br/2024/10/14/ate-2027-industria-precisara-formar-mais-de-2-milhoes-de-profissionais-e-requalificar-quase-12-milhoes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=ate-2027-industria-precisara-formar-mais-de-2-milhoes-de-profissionais-e-requalificar-quase-12-milhoes Mon, 14 Oct 2024 10:45:00 +0000 https://blackoutzone.com.br/?p=328 Nos próximos três anos, o Brasil precisará formar cerca 2,3 milhões de novos profissionais da indústria e requalificar outros 11,8 milhões que já estão nesse mercado de negócios. A medida será necessária para atender à demanda da indústria brasileira, somando cerca de 14 milhões de trabalhadores até 2027. 

A projeção em questão é do Mapa do Trabalho Industrial 2025-2027, desenvolvido pelo Observatório Nacional da Indústria, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), para a identificação da demanda futura por trabalhadores na área industrial. A plataforma é baseada em modelagens econométricas que levam em consideração as expectativas de crescimento da economia e do mercado de trabalho do país.

“Segundo o Mapa do Trabalho Industrial, entre as áreas e profissões que mais demandarão qualificação estão: logística e transporte; construção; operação industrial; manutenção e reparação; e metalmecânica”, reportou a Agência Brasil em matéria sobre o assunto publicada no último dia 11 de outubro. 

Mais especificamente, os mais de 2 milhões de novos trabalhadores “deverão atender o ritmo de criação de empregos e a reposição de trabalhadores que deixarão o mercado de trabalho formal”, explicou a Agência Brasil. Os outros 11,8 milhões que já estão dentro desse segmento de negócios, por sua vez, “precisarão de treinamento e desenvolvimento para atualizar as competências nas funções que já desempenham na indústria e que também são demandadas por outros setores no Brasil”, acrescentou o canal de notícias. 

Dentre as novas habilidades que precisarão ser adquiridas pelos trabalhadores que já atuam na indústria, estão, segundo o estudo da CNI: 

  • Hard skills (habilidades técnicas como, por exemplo, domínio de máquinas, equipamentos e softwares);
  • Soft skills (competências interpessoais e comportamentais como, por exemplo, pensamento crítico, inteligência emocional, criatividade e inovação); e 
  • Ações de saúde e segurança no trabalho.
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Vendas de veículos eletrificados leves ficam abaixo de 15 mil unidades em agosto, mas ainda representam um grande avanço ante agosto do ano passado, informa ABVE http://blackoutzone.com.br/2024/09/18/vendas-de-veiculos-eletrificados-leves-ficam-abaixo-de-15-mil-unidades-em-agosto-mas-ainda-representam-um-grande-avanco-ante-agosto-do-ano-passado-informa-abve/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=vendas-de-veiculos-eletrificados-leves-ficam-abaixo-de-15-mil-unidades-em-agosto-mas-ainda-representam-um-grande-avanco-ante-agosto-do-ano-passado-informa-abve Wed, 18 Sep 2024 15:16:00 +0000 https://blackoutzone.com.br/?p=330 As vendas de veículos eletrificados leves no país somaram 14.667 unidades em agosto — resultado que representa uma queda de 4,2% ante julho (15.312), mas uma alta de 56,8% ante agosto de 2023 (9.351). No acumulado de janeiro a agosto de 2024, o mercado brasileiro de eletrificados vendeu 109.283 unidades de veículos eletrificados leves, o que, nesse caso, trata-se de um aumento de 122,8% ante o mesmo período de 2023 (49.052 unidades emplacadas).

Os dados em questão são da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), e foram divulgados no início de setembro, dia 4. De acordo com a entidade, o destaque entre os eletrificados é a categoria de veículos plug-in (com recarga externa ((BEV+PHEV)), que lidera as vendas do segmento há 12 meses seguidos, desde agosto do ano passado — “consolidando, assim, uma tendência que mudou esse mercado no Brasil”, frisou a Associação.

Ainda a respeito desse setor de negócios do Brasil, a ABVE informou que, desde o início da série histórica da entidade (2012) até agosto de 2024, o Brasil já contabiliza um total de 329.714 eletrificados leves em circulação no país, considerando todas as tecnologias (BEV, PHEV, HEV, HEV flex e MHEV). “Desses, pelo menos 181.477 são elétricos plug-in (BEV e PHEV)”, pontuou.

“Os números de agosto indicam também que a eletromobilidade segue avançado nas diferentes regiões do país e se dirigindo para as cidades do interior.  Os eletrificados, que antes eram vistos somente nas capitais, já são encontrados em outros municípios”, acrescentou a reportagem da ABVE. 

A participação dos eletrificados sobre o total de veículos leves vendidos no mercado doméstico brasileiro (automóveis e comerciais leves), por sua vez, foi de 6,6% em agosto de 2024. “Esse percentual manteve a média de market share dos eletrificados, em torno de 7% ao longo do ano”, ressaltou a Associação Brasileira do Veículo Elétrico.

Todos os dados sobre a evolução do setor, desde 2012, podem ser encontrados na íntegra da publicação feita pela ABVE.  

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Em fevereiro, inflação sobe 0,83%   http://blackoutzone.com.br/2024/03/19/em-fevereiro-inflacao-sobe-083/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=em-fevereiro-inflacao-sobe-083 Tue, 19 Mar 2024 10:19:00 +0000 https://blackoutzone.com.br/?p=326 O indicador que mede a inflação oficial do país, o chamado Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou uma alta de 0,83% em fevereiro — resultado que ficou 0,41 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de 0,42% observada em janeiro. Segundo as notícias divulgadas pela entidade no último dia 12 de março, o IPCA acumula, no ano, alta de 1,25% e, nos últimos 12 meses, um crescimento de 4,50%. Já em fevereiro de 2023, a variação do indicador havia sido de 0,84%.

Dentre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE para o cálculo do IPCA, sete apresentaram alta em fevereiro — sendo que a maior variação (4,98%) e o maior impacto (0,29 p.p.) vieram de Educação. “Outros destaques foram os grupos Alimentação e bebidas (0,95% e 0,20 p.p.) e Transportes (0,72% e 0,15 p.p.). Os demais grupos ficaram entre o -0,44% de Vestuário e o 1,56% de Comunicação”, acrescentou o Instituto.

Em termos de índices regionais, todas as 16 áreas de abrangência da pesquisa tiveram alta de preços. Nesse caso, a maior variação ocorreu em Aracaju (1,09%), influenciada pela alta da gasolina (10,45%); em contrapartida, o menor resultado foi registrado em Rio Branco (0,26%), por conta da queda nos preços da passagem aérea (-19,37%), especificou o IBGE. 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo abrange, além da capital Brasília, também dez regiões metropolitanas do país — Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Curitiba, Belo Horizonte, Recife, Vitória, Belém e Porto Alegre — e, ainda, os municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju. Saiba mais sobre o indicador na íntegra da publicação do IBGE

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Taxa de desemprego cai para 7,4% no último trimestre de 2023 — e média anual é a menor desde 2014 http://blackoutzone.com.br/2024/02/16/taxa-de-desemprego-cai-para-74-no-ultimo-trimestre-de-2023-e-media-anual-e-a-menor-desde-2014/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=taxa-de-desemprego-cai-para-74-no-ultimo-trimestre-de-2023-e-media-anual-e-a-menor-desde-2014 Fri, 16 Feb 2024 10:10:00 +0000 https://blackoutzone.com.br/?p=324 A taxa de desocupação da população brasileira na força de trabalho foi estimada em 7,4% no trimestre encerrado no último mês de dezembro, o que representa uma queda de 0,3 ponto percentual (p,p) em relação ao trimestre anterior, encerrado em setembro (7,7%). Na comparação com o mesmo trimestre de 2022 (outubro a dezembro), quando a taxa de desocupação foi estimada em 7,9%, houve queda de 0,5 ponto percentual.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no final de janeiro, dia 31. Segundo a entidade, o resultado do último trimestre de 2023 se trata da menor taxa de desocupação na força de trabalho desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015 — quando observado apenas os trimestres encerrados em dezembro, a taxa é a menor desde 2014.

Já a taxa anual média de desocupação da população brasileira na força de trabalho foi de 7,8% em 2023, o que significa um recuo de 1,8 p.p. ante à média registrada em 2022 (9,6%). No confronto contra 2019 (11,8%), por sua vez, período pré-pandemia de covid-19, o recuo é de 4 pontos percentuais. O resultado médio de 2023 também é o menor desde 2014, quando a taxa média de desocupação na força de trabalho foi de 7%. 

Em números absolutos, o último trimestre de 2023 registrou cerca de 8,1 milhões de pessoas desocupadas na força de trabalho no Brasil. No trimestre imediatamente anterior (de julho a setembro de 2023), esse número era de 8,3 milhões de pessoas; enquanto que no último trimestre de 2022, era de 8,6 milhões. 

Em sentido oposto, o contingente de pessoas ocupadas na força de trabalho no país foi estimado em, aproximadamente, 101 milhões no trimestre referente aos meses de outubro, novembro e dezembro de 2023. O resultado se trata de uma alta tanto em relação às 99,8 milhões de pessoas ocupadas no trimestre de julho a setembro de 2023, quanto às 99,4 milhões contabilizadas no período de outubro a dezembro de 2022.

Esses e demais dados e notícias a respeito do contingente de pessoas desocupadas e ocupadas na força de trabalho no país em 2023 estão disponíveis na íntegra da Pnad Contínua outubro-dezembro do IBGE.

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Reclamações de usuários de planos de saúde no Brasil sobem quase 50% em 2023 http://blackoutzone.com.br/2024/01/10/reclamacoes-de-usuarios-de-planos-de-saude-no-brasil-sobem-quase-50-em-2023/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=reclamacoes-de-usuarios-de-planos-de-saude-no-brasil-sobem-quase-50-em-2023 Wed, 10 Jan 2024 10:01:00 +0000 https://blackoutzone.com.br/?p=322 Nos dez primeiros meses de 2023, subiu 47,9% o número de reclamações de usuários de planos de saúde no país (tanto as assistenciais como as não assistenciais), quando a análise é feita ante o mesmo período de 2022. As reclamações referentes à natureza assistencial dos planos representam uma parcela de 82,7% do total de notificações registradas até outubro — em 2022, esse percentual era de 80,5%

Os dados são da terceira edição do boletim “Panorama – Saúde Suplementar”, publicada no final de dezembro, dia 27, pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).  

O levantamento também revelou a situação do chamado Índice Geral de Reclamações (IGR), que aumenta conforme a insatisfação dos usuários. De acordo com as notícias da ANS, o indicador apresentou aumento, ano a ano, para planos de assistência médica e uma certa estabilidade para planos de cobertura exclusivamente odontológica. 

“Em média, os planos de assistência médica tiveram 55,1 reclamações para cada 100 mil beneficiários; enquanto os planos exclusivamente odontológicos tiveram, em média, 1,3 reclamação para a mesma quantidade de beneficiários nos primeiros 10 meses de 2023”, especificou o Panorama quanto ao IGR. Nos anos anteriores, para planos de assistência médica, essas médias foram: 36,8 em 2022; 30,2 em 2021; e 24,1 em 2020. Já para planos exclusivamente odontológicos, foram: 1,2 em 2022; 1,5 em 2021; e 1,6 em 2020. 

Confira esses e demais dados e informações a respeito do assunto na íntegra da terceira edição do boletim Panorama – Saúde Suplementar, da ANS. 

Sobre o Panorama 

A terceira edição do boletim Panorama – Saúde Suplementar traz dados e informações referentes ao terceiro trimestre de 2023, bem como alguns dados atualizados até outubro. 

“A publicação reúne dados e informações já disponibilizados pela ANS em seu portal, em diferentes ferramentas, como a Sala de Situação, ANS Tabnet e em painéis dinâmicos, com o diferencial de apresentar análises técnicas sobre o conteúdo, o que proporciona uma visão mais panorâmica do setor”, informou, ainda, a Agência Nacional de Saúde Suplementar.

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Golpes financeiros envolvem principalmente criptomoedas e WhatsApp http://blackoutzone.com.br/2021/07/28/golpes-financeiros-envolvem-principalmente-criptomoedas-e-whatsapp/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=golpes-financeiros-envolvem-principalmente-criptomoedas-e-whatsapp Wed, 28 Jul 2021 12:39:00 +0000 http://blackoutzone.com.br/?p=317 Você sabia que a maior parte dos atuais golpes financeiros envolve moedas digitais e chega via aplicativos de mensagem? As notícias são de uma pesquisa feita pelo Centro de Estudos Comportamentais e Pesquisas (Cecop) da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e foram reportadas pelo Valor Investe, site de investimentos do Valor Econômico, no último dia 15 de julho.

O estudo mostrou que as criptomoedas são os ativos mais usados para praticar esses golpes e o WhatsApp é a principal via em termos de canal de comunicação. Já em relação ao perfil das vítimas, a pesquisa apontou que 91% são do sexo masculino, e que a faixa etária mais comum para a aplicação dos golpes financeiros é entre 30 e 39 anos de idade.

 “A renda familiar mensal da maioria (23%) é entre dois e cinco salários-mínimos (23%). O estudo ainda mostrou que a maior parte dessas pessoas tem alto grau de escolaridade, com nível de pós-graduação citado por 38%”, pontuou o Valor. “Ainda que a maioria das vítimas tenha formação educacional avançada, o conhecimento a respeito do mercado financeiro desse grupo era menor do que entre os que não caíram em golpes”, acentuou o portal de notícias.

O Valor Investe também enfatizou que, de acordo com o que mostrou o levantamento do Cecop, quem não foi vítima costuma investir mais em:

  • Ações;
  • Fundos de investimento;
  • Fundo de Investimento Imobiliário (FII);
  • Previdência privada;
  • Certificados de Depósito Bancário (CDB);
  • Letra de Crédito Imobiliário (LCI); e
  • Letra de Crédito do Agronegócio (LCA).

“Por outro lado, as vítimas investiam mais, proporcionalmente, em poupança, criptomoedas e start-ups. Ainda segundo a pesquisa, muitas pessoas que caíram em golpes não possuíam nenhum tipo de investimento financeiro”, acrescentou a reportagem do Valor.

Para conferir mais detalhes e informações sobre o assunto, acesse a íntegra da publicação do Valor Investe.

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PIB 2020 cai 4,1% em relação a 2019, aponta IBGE http://blackoutzone.com.br/2021/03/15/pib-2020-cai-41-em-relacao-a-2019-aponta-ibge/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=pib-2020-cai-41-em-relacao-a-2019-aponta-ibge Mon, 15 Mar 2021 12:08:00 +0000 http://blackoutzone.com.br/?p=314 Em 2020, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil recuou 4,1% em relação ao ano de 2019, isso segundo as informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa se trata da menor taxa da série histórica, que foi iniciada em 1996.

“Houve alta somente na Agropecuária (2,0%) e quedas na Indústria (-3,5%) e nos Serviços (-4,5%)”, pontuou a Agência de Notícias IBGE.

“Houve queda de 3,9% no Valor Adicionado a preços básicos e de 4,9% no volume dos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios.  O resultado do Valor Adicionado neste tipo de comparação refletiu o desempenho das três atividades que o compõem: Agropecuária (2,0%), Indústria (-3,5%) e Serviços (-4,5%)”, acrescentou o Instituto Brasileiro.

Também de acordo com o IBGE, o PIB brasileiro totalizou, ano passado, R$ 7,4 trilhões. Por sua vez, o PIB per capita foi de R$ 35.172, com uma queda de 4,8% — essa também se trata da menor taxa da série histórica. Já a taxa de investimento foi, no ano passado, de 16,4% do PIB — percentual que ficou acima do registrado em 2019, quando a taxa de investimento foi de 15,4%. Já a taxa de poupança de 2020 foi de 15,0% — ante os 12,5% de 2019.

“Frente ao 3º trimestre, na série com ajuste sazonal, o PIB teve alta de 3,2% no 4º trimestre de 2020. A Indústria e os Serviços cresceram 1,9% e 2,7%, respectivamente, enquanto a Agropecuária recuou (-0,5%). Em relação ao 4º trimestre de 2019, o PIB caiu 1,1% no último trimestre de 2020. Foram registrados resultados negativos na Agropecuária (-0,4%) e nos Serviços (-2,2%), enquanto a Indústria (1,2%) cresceu”, completou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Para conferir mais números, dados e informações sobre o assunto, acesse agenciadenoticias.ibge.gov.br.

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Taxa de desemprego se mantém estável no trimestre encerrado em novembro de 2020, mostra IBGE http://blackoutzone.com.br/2021/02/22/taxa-de-desemprego-se-mantem-estavel-no-trimestre-encerrado-em-novembro-de-2020-mostra-ibge/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=taxa-de-desemprego-se-mantem-estavel-no-trimestre-encerrado-em-novembro-de-2020-mostra-ibge Mon, 22 Feb 2021 13:33:40 +0000 http://blackoutzone.com.br/?p=311 A taxa de desocupação da população brasileira recuou levemente no trimestre que compreende os meses de setembro, outubro e novembro de 2020, em relação ao trimestre que vai de junho a agosto — passando de 14,4% para 14,1%, o que significa estabilidade. Já na comparação com trimestre setembro, outubro e novembro de 2019, houve alta de 2,9 ponto percentual (p.p.), visto que, na ocasião, a taxa de desemprego era de 11,2%.

As notícias são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) mensal, referente ao trimestre móvel em questão — o documento foi publicado no final de janeiro, dia 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Segundo o que pontuou o IBGE, “a população desocupada (14,0 milhões de pessoas) manteve estabilidade frente ao trimestre anterior (13,8 milhões) e subiu 18,2% (2,2 milhões de pessoas a mais) em relação ao mesmo trimestre de 2019 (11,9 milhões)”. Em contrapartida, “a população ocupada (85,6 milhões) subiu 4,8% (3,9 milhões de pessoas a mais) em relação ao trimestre anterior e caiu 9,4% (menos 8,8 milhões de pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2019. O nível de ocupação (48,6%) subiu 1,8 p. p. frente ao trimestre anterior e caiu 6,5 p. p. contra o mesmo trimestre de 2019”, acrescentou a entidade.

Outros destaques da Pnad Contínua publicada em janeiro:

  • O contingente na força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), no trimestre de setembro a novembro de 2020, foi de 99,6 milhões de pessoas — uma alta de 4,3% em relação ao trimestre de junho a agosto; e
  • A taxa de participação da força de trabalho (que mede o percentual de pessoas da força de trabalho na população em idade de trabalhar) foi de 56,6% no trimestre de setembro, outubro e novembro do ano passado — um crescimento 1,9 p.p. na comparação com o trimestre anterior.

Para conferir mais dados e informações a respeito do assunto, acesse a publicação completa do IBGE.

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Novembro de 2020 é o mês mais quente dos últimos 30 anos http://blackoutzone.com.br/2020/12/11/novembro-de-2020-e-o-mes-mais-quente-dos-ultimos-30-anos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=novembro-de-2020-e-o-mes-mais-quente-dos-ultimos-30-anos Fri, 11 Dec 2020 17:58:00 +0000 http://blackoutzone.com.br/?p=308 Segundo as notícias de um relatório do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia, divulgado no início de dezembro, dia 7, as temperaturas de novembro de 2020 foram as mais altas para o período nos últimos 30 anos. O nono mês do ano registrou, em 2020, temperaturas 0,77 grau celsius (ºC) acima da média dos anos compreendidos entre 1981 e 2010 — além disso, as temperaturas de novembro de 2020 superaram em 0,13 ºC o recorde anterior, que foi o registrado em 2016 e 2019.

            O balanço climático mensal da Copernicus também destacou que entre os meses de dezembro de 2019 e novembro de 2020 foram registradas temperaturas 1,28 ºC mais altas que as observadas na era pré-industrial.

Em reportagem sobre o assunto, publicada também no dia 7 de dezembro, o portal Istoé explicou que “o período de 2015 a 2020 representa os seis anos mais quentes já registrados na história, um resultado que aproxima o planeta do primeiro limite estabelecido pelo Acordo de Paris sobre o clima, que completará 15 anos esta semana”.

“O pacto, assinado em 2015 por quase 200 Estados que se comprometeram a reduzir as emissões de gases do efeito estufa, pretende conter o aumento das temperaturas abaixo de 2 ºC, e se possível abaixo de 1,5 ºC, para limitar o impacto devastador das tempestades, secas e outros episódios”, acrescentou o veículo de informação. A matéria destacou, entretanto, que, conforme o que recordou o programa Copernicus, o planeta, em média, ganha 0,2 ºC a cada década — isso desde o fim dos anos 1970. “O aquecimento global está próximo de 1,2 ºC e 2020 não parece que vai mudar a tendência”, acentuou, ainda, o texto da Istoé.

Para mais informações sobre o assunto, acesse a reportagem completa do portal da Istoé.

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