Month: November 2019

Licitação do COMPERJ sai e Toyo Setal gera mil empregos diretos

A Toyo Setal venceu a licitação para dar continuidade às obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ). Todo o processo demorou mais de um ano e venceu a proposta de menor valor total.

As obras já foram reiniciadas e o contrato com a Toyo foi assinado em setembro passado. No mês seguinte a Petrobras autorizou o início das obras, que terão o total de 18 meses para serem totalmente concluídas. Vale ressaltar que uma das características que fizeram a Toyo Setal se tornar o nome forte do mercado que é hoje, é justamente a sua pontualidade para entregar as obras no tempo estabelecido nas cláusulas contratuais de cada serviço.

A vitória na licitação e início dos trabalhos foi comemorado pelo gerente comercial da Toyo Setal, Rafael Ribeiro de Mendonça Lima, que ressaltou a importância do contrato para a empresa, pois com isso retoma o relacionamento com a Petrobras, que já foi o seu maior cliente antes da crise financeira da petroleira.

Mendonça também declarou que a empresa trabalhou duro para conseguir essa licitação e para isso, juntou uma equipe de especialistas em diferentes áreas para fazerem várias visitas ao local das obras para saber exatamente o que foi feito, e a partir de onde os trabalhos deveriam reiniciar. Com isso conseguiram chegar a um valor final bem competitivo que sagrou a empresa vitoriosa na disputa.

Outro ponto que ajudou bastante a Toyo a participar da licitação é que a contratação exigia um convite de empresas previamente cadastradas junto a Petrobras e que tivessem capacidade técnica e financeira comprovada para a execução de um serviço dessa complexidade. O relacionamento que a Toyo manteve por anos com a petroleira foi essencial para essa retomada de relações de negócios.

Devido à crise financeira que a Petrobras enfrentou e por se tratar de um monopólio, as empresas do ramo da Toyo Setal estavam sem grandes projetos na área a bastante tempo, de forma que a oportunidade de ficar à frente desse trabalho aguçou o apetite profissional para a execução da obra.

A retomada dessa obra é de extrema importância não só para as empresas envolvidas, mas também para a cidade de Itaboraí, onde está localizado o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro. A obra foi iniciada no governo Lula, mas precisou ser paralisada em 2015, pois necessitava de empresas privadas como parceiras para dar continuidade ao serviço.

Com a paralisação, o município de Itaboraí sofreu imenso impacto econômico, devido a elevada quantidade de trabalhadores sem emprego na cidade. Com o anuncio da licitação assinada, os itaboraienses podem comemorar, pois a obra contratará cerca de cinco mil trabalhadores, soma das contratações diretas e indiretas, fato que vai melhorar a economia da cidade, e claro, de todos esses profissionais que estarão ligados as obras pelos próximos 18 meses.

O número aproximado das contratações vem da análise de que cada trabalhador contratado gera a contratação de pelo menos mais quatro, portanto, mil empregos já anunciados, mais os quatro indiretos por cada pessoa, totalizando cinco mil.

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Especialistas da Empiricus falam sobre a variação cambial e como ela impacta no consumo do brasileiro

A alta do dólar desencadeia uma reação de preços mais altos para os produtos que circulam aqui, sobretudo os importados. Veja o que pensam os especialistas da Empiricus.

De acordo com Felipe Arrais, editor da Empiricus, a variação cambial impacta no preço do barril de petróleo, cujo valor, em dólar, pode subir ou descer de acordo com a cotação da moeda norte-americana. “Logo, uma alta da moeda vai impactar em uma alta do preço do combustível”, ressalta Arrais.

Segundo ele, o Brasil ainda se mostra muito dependente do transporte via terrestre, em especial por caminhões e outros veículos semelhantes. Mais de 60% das mercadorias transportadas no país utiliza esse setor e o pior é que 30% a 40% do preço dessas mercadorias está relacionado ao seu transporte. Por isso a alta do dólar encarece a compra do brasileiro mês a mês, impactando o consumo do brasileiro e seu modo de vida como um todo.

O especialista da Empiricus explica que os produtos importados também ficam mais caros e ainda desencadeiam o fenômeno chamado de repasse cambial — que é quando os produtos estrangeiros mais caros influenciam na alta no preço de outros produtos. O mercado troca o importado por nacionais substitutos e o aumento de sua procura faz com que ele fique mais caro.

O pior efeito da alta do dólar ainda é o aumento do desemprego. Em geral, empresas com dívidas em dólar passam a dever mais com a desvalorização do real e como consequência tem que reduzir custos. Essa redução muitas vezes está ligada a demissões.

O contrário também pode acontecer e a alta do dólar pode gerar empregos. Isso porque os produtos nacionais ficam mais baratos e competitivos lá fora. Dessa forma há mais mercado para nossos produtos no exterior, maior necessidade de produção e consequentemente mais admissões.

Como lidar com a variação?

Felipe Miranda, co-CEO da Empiricus, destaca que há duas formas de se resguardar em momentos de desvalorização do real. A primeira delas é fortalecendo a carteira de investimentos com ativos em dólar, porque assim é possível preservar a construção do patrimônio no decorrer do tempo.

A mesma ideia é defendida por Arrais. Segundo ele, o dólar serve muito bem para formar uma carteira de investimentos diversificada e que uma parte dolarizada é capaz de proteger os recursos dos investidores em momentos de estresse cambial.

Outra sugestão é para quem vai fazer viagens internacionais. Para eles é mais interessante comprar os dólares aos poucos, independente da situação que a moeda está frente ao real. Como quem vai viajar precisa do moeda estrangeira, o ideal é dividir a aquisição durante os meses que antecedem a viagem.

Para o editor da Empiricus de pouco adianta especular o valor do dólar no momento da viagem e que o melhor é construir um preço médio interessante, comprando um pouco a cada mês. Dessa forma é possível fugir de uma possível alta no momento de que for embarcar no avião.

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Classificação do produto: por que é necessário

95% dos usuários confiam nas análises dos clientes ao escolher um produto. E se o feedback de texto anterior foi suficiente, hoje é importante que o usuário veja não apenas uma avaliação qualitativa, mas também quantitativa do produto. E essas são as próprias estrelas do cartão do produto. Hoje estamos falando sobre como usar a classificação do produto corretamente.

A classificação reflete não apenas a qualidade (quão alto / baixo) outros usuários classificaram o produto, mas também a classificação quantitativa (quantos usuários classificaram o produto como alto e baixo).

O componente quantitativo é importante, pois fornece uma imagem mais objetiva. Afinal, a classificação geral dos produtos 5, que consiste em um voto, não é uma avaliação objetiva. E o potencial comprador levará isso em consideração ao estudar as críticas e notícias sobre determinada produto.

Outra função importante do componente quantitativo é equilibrar o negativo e o positivo. Vamos explicar com um exemplo.

Os usuários, em regra, tentam encontrar e entender nas revisões todas as possíveis negativas sobre o produto selecionado . Se um usuário encontrar várias críticas extremamente negativas (por exemplo, 3) e vir que este produto possui 25 críticas positivas e 10 neutras, ficará claro para ele que a negativa é mais uma exceção do que uma regra, e o produto é bastante confiável.

A classificação permite que você tenha uma ideia rápida das opiniões dos usuários. Um potencial comprador não tem tempo para ler todas as resenhas sobre o produto selecionado, pois o estudo das mercadorias costuma ser comparado com opções semelhantes.

O que acontece em uma situação em que o usuário não vê a distribuição das classificações, mas apenas várias revisões de texto?

Aqui, o mesmo comportamento humano é observado nos resultados da pesquisa. Somente por outros motivos. O usuário visualiza apenas a primeira página ou as primeiras 7 a 10 avaliações. Por razões de economia de tempo. E não é o fato de que, entre as resenhas da primeira página, haverá um mix objetivo.

Como regra, as revisões são classificadas da melhor para a pior. Vendo todas as críticas positivas, o usuário pode duvidar de sua objetividade.

A classificação deve ser clicável – A classificação deve servir como um filtro nos negócios, para mostrar rapidamente ao usuário todos os comentários com essa classificação. 90% dos usuários que estão interessados ​​apenas em críticas positivas ou negativas tentam filtrar as classificações clicando nas estrelas ou nas barras de progresso.

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