Month: March 2020

Mais de 1000 anos são necessários para decompor peças de lego no oceano

A grande quantidade de lixo nos oceanos tem sido uma das notícias mais constantes e alarmantes da atualidade. Dados de um estudo de 2018, desenvolvido pela Associação Internacional de Resíduos Sólidos (Iswa), apontam que os oceanos recebem cerca de 25 milhões de toneladas de lixo por ano devido a má gestão de resíduos sólidos urbanos, o que compromete a vida e preservação das espécies marinhas e desestabiliza o ecossistema subaquático. Em uma pesquisa mais recente, foi revelado um dado que se soma à essas preocupações: uma peça de lego, brinquedo famoso entre crianças e adultos do mundo todo, pode demorar mais de 1000 anos para se decompor no oceano.

Um estudo, produzido por cientistas da Universidade de Plymouth, uma instituição inglesa, e publicado em março de 2020, analisou a conservação das peças de lego nos oceanos. Publicado no periódico científico Environmental Pollution, o estudo teve início com uma investigação da quantidade de peças de lego encontradas em praias da Inglaterra. As peças encontradas no mar foram pesadas e, posteriormente, comparadas com peças novas, que nunca estiveram submersas, e assim foi possível estimar a velocidade de decomposição dos brinquedos, que pode levar de 1000 a 1300 anos. Uma das razões do sucesso atingido pela marca lego é justamente a sua durabilidade, porém não se esperava que ela fosse tão alta e prejudicial, o que faz com que seja ainda mais necessária uma reflexão na hora de descartar o lixo, principalmente quando se trata do brinquedo em questão.

A lego fabrica as pequenas peças que servem de estrutura para montar diversas reproduções do mundo real e imaginário desde 1932, e acredita-se que, até a atualidade, foram produzidas 440 bilhões de itens. As caixas do brinquedo possuem quantias variadas de peças para a montagem, além de acessórios para incrementar a brincadeira – a reprodução da Millenium Falcon, nave espacial famosa da franquia Star Wars, possui mais de 7000 peças. Isso significa que o impacto na natureza pode ser imenso, e que é preciso pensar em formas conscientes de descarte para que as notícias sobre a vida marinha passem a ser boas.

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Governo declara Estado de Calamidade Pública e pede ajuda ao Legislativo

Em uma justificativa que foi enviada ao poder Legislativo no dia 18 de março de 2020, o governo federal explica que, devido à pandemia ter atingido o Brasil com grande impacto negativo já neste início da propagação do covid-19 entre os brasileiros, o cumprimento das metas fiscais poderá causar risco de paralisação da máquina pública nos próximos meses. Isso agravará ainda mais o contingenciamento da pandemia neste momento onde mais iremos precisar deste recurso, por isso foi declarado Estado de Calamidade Pública. As notícias sobre o pedido do governo ao Legislativo foram divulgadas em março deste ano.

O decreto foi apoiado por todos os partidos na Câmara por unanimidade. Segundo o relator do projeto deputado Orlando Silva, o Parlamento todo apoia esta decisão neste momento, mas salienta que o Legislativo não está simplesmente dando um “cheque em branco” para o governo fazer o que quiser. “Pretendemos oferecer ao governo mais do que um cheque em branco, mas sim um recurso muito especial que deverá ser utilizado para contornar este momento de crise”, explica. O texto do projeto que foi aprovado na Câmara foi elaborado junto ao Senado.

O Brasil tem meta fiscal de déficit na casa de R$ 124,1 bilhões, traçada para o Orçamento da União deste ano. Devido a essa meta, o governo já estima que as despesas deverão ser maiores que as receitas geradas, além dos juros da dívida pública que não foram computadas nesta estimativa.

Com a desaceleração na economia global, que passou a ser intensificada este ano com a pandemia, o Ministério da Economia derrubou as estimativas de crescimento econômico previstas anteriormente para este ano. As estimativas realizadas antes da pandemia apontavam um crescimento econômico de até 3%, mas com os casos de infectados e com a queda no preço do barril de petróleo no mercado externo e interno, as expectativas estão em 1,68% na melhor das hipóteses, podendo alcançar a recessão conforme o problema toma proporções sem precedentes.

O recuo no nível de atividade econômica em todo o país, agregados aos efeitos nocivos do recuo econômico, obriga o governo a anunciar um bloqueio de gastos contingencial, se o Congresso Nacional não aprovar o Estado de Calamidade Pública enviado ao Legislativo.

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Como não obter sobrecarga de informações para um desenvolvedor web?

Ao trabalhar com HTML, CSS, Javascript e PHP, várias tecnologias são usadas, incluindo design responsivo, AJAX, desenvolvimento de temas para WordPress, integração de API e javascripting modular. Não devemos esquecer que a maioria (se não todos) desses projetos está envolvida no pré-processador, kit de ferramentas ou método de controle de versão.

Na verdade, no mundo atual do design, desenvolvimento e software da web, você deve conhecer as várias linguagens de ferramentas, tecnologias e métodos de codificação. Essa área é muito rápida, geralmente muda e é bastante complicada. Não surpreendentemente, muitos de nós sentimos o fardo da sobrecarga de informações e notícias.

Como você reconhece sobrecargas de informações? Para nós, eles sentem uma sensação de depressão com uma grande quantidade de informações. Outras vezes, isso se manifesta como um sentimento de pânico quando um novo idioma, ferramenta ou projeto é anunciado. Os PIs podem causar medo quando você sente que não é capaz de acompanhar os tempos, ou podem até incomodá-lo quando uma nova ferramenta envolve uma alteração no fluxo de trabalho. Um IP pode forçá-lo a evitar novas tecnologias, não aproveitar totalmente sua carreira, ou pode levá-lo a dar lugar a pessoas com mais experiência que você.

Sobrecargas de informação apresentam sérios problemas. Se você está enfrentando dificuldades com o IP, provavelmente entende quais efeitos colaterais eles causam. Se você estiver sobrecarregado, o IP poderá levar mais tempo para estudar o código, ler artigos ou criar uma demonstração. Isso por si só não é ruim, mas se você passa muito tempo no trabalho e não passa tempo suficiente dormindo e comendo, isso pode levar a más consequências. O IP pode provocar irritação no trabalho, depressão ou ansiedade e também pode causar uma sensação geral de depressão.

E embora “acompanhar o ritmo dos tempos” seja algo importante no desenvolvimento da Web, a sobrecarga de informações não deve ser o resultado disso. Uma das ações mais úteis na solução do problema de IP é a chamada “pilha”, que limita o número de idiomas. Consiste em HTML, CSS, Javascript e PHP. Outros idiomas podem ser usados ​​fora da pilha, se forem necessários no projeto, mas você não precisa procurar informações sobre eles.

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Óleo medicinal produzido por árvore amazônica gera renda e movimenta a indústria

A semente de andiroba é proveniente de árvores altas, com copas pequenas e que podem ser encontradas em toda a América do Sul, no Caribe e na América Central. O nome científico da semente é Carapa guianensis, que vem sendo explorada há séculos devido ao óleo com propriedades medicinais e outros fins. Devido a isso, o Instituto Mamirauá apontou que o óleo de andiroba mostrou-se também muito eficiente como uma alternativa para a geração de renda entre os ribeirinhos do Amazonas. O óleo de andiroba é comercializado para tratar dores de garganta, como cicatrizante e como repelente de insetos, utilizações medicinais e terapêuticas comprovadas cientificamente.

“Esse óleo milagroso cura tudo”, diz com convicção dona Maria, uma das ribeirinhas que constituí renda familiar em negócios realizados com o produto direto da floresta. O produto também é matéria-prima de artesãs que fazem parte da “Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã”. As artesãs da reservava fazem a confecção de teçumes, uma forma de valorizar outros produtos e torná-los duradouros na casa dos clientes.

Já na indústria, o óleo de andiroba é utilizado como matéria-prima em diversos produtos vendidos nas farmácias de todo o país, como unguentos, repelentes, pomadas, dentre outros, todos os produtos receitados por médicos. Além dos medicamentos, o óleo é utilizado pela indústria na produção de sabonete, shampoo e cremes corporais.

Notícias divulgadas em 2005, alertavam sobre a grande importância da andirobeira e sobre a proibição do corte desta árvore determinada pelo governo do Amazonas na época. Entretanto, o instituto informa que ainda não foi sancionada uma legislação para a proteção, coleta e transporte dos recursos não madeireiros no estado. De acordo com a Lei nº 12.651/2012, está determinado que os produtos provenientes da andirobeira não florestais e não madeireiros são livres para a coleta e manipulação. A lei estabelece que é necessário identificar o período ideal para a coleta e evitar danos ao desenvolvimento da espécie.

“Para que a extração deste milagroso óleo não cause danos à espécie e nem ao meio ambiente, é fundamental que seja sancionado um plano de manejo voltado para as boas práticas de coleta respeitando a ecologia da andirobeira com leis mais eficazes do que as atuais. Respeitar o seu tempo de produção, de regeneração e a dispersão natural de suas sementes por animais silvestres, é algo que deve ser determinado em uma legislação para garantir que essa espécie tenha respaldo legal em sua proteção. Além disso, essa é uma atividade que deve oferecer retorno para a economia local e valorização da Amazônia”, explica a engenheira florestal do Instituto Mamirauá, Emanuelle Pinto. O instituto tem seus negócios fomentados pelo MCTIC (Instituto Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações).

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Pesquisa aponta efeitos negativos ao psicológico de indivíduos em quarentena

Apesar dos riscos do convívio social em tempos de pandemia, saber controlar a vontade de ir para as ruas e encontrar pessoas queridas é uma tarefa extremamente difícil. Lidar com uma quarentena é ainda mais difícil, e a revisão de um estudo realizado com indivíduos em quarentena mostra que o isolamento pode surtir um impacto negativo na saúde mental das pessoas. Os dados foram levantados a partir de uma revisão de pesquisa, divulgada em novas notícias na científica semanal The Lancet, que aborda assuntos de grande relevância.

Segundo a pesquisa divulgada em março de 2020, os efeitos psicológicos da quarentena durante o surto de SARS (síndrome respiratória aguda), que surgiu em 2002, 29% dos indivíduos que permaneceram em quarentena apresentaram sintomas de estresse agudo e 31% foram diagnosticados com quadro de depressão pós-traumática após a reclusão. Os especialistas salientam que esses são efeitos negativos de uma pandemia, mas não descartam que o período de quarentena é fundamental para a contenção do problema em larga escala.

Além do medo de contrair a doença em voga, na maioria das vezes as pessoas são afetadas por grandes perdas financeiras, perda de entes queridos e não podem ter contato social para aliviar essa dor. Devido a isso, é fundamental que o governo elabore canais de informações eficientes e que possam ser acessados por todos para minimizar os impactos de um confinamento total.

Em uma entrevista cedida a Quartz, revista eletrônica conceituada, o psicólogo Frank McAndrew explica que pode ser ainda mais angustiante os efeitos nocivos ao psicológico de uma pandemia quando a pessoa não sabe o que está acontecendo ao seu redor. Pessoas diagnosticadas com doenças e que devem permanecer em isolamento total, acabam se vendo a mercê de outras pessoas, algo que já afeta muito o psicológico do infectado. Os indivíduos em quarentena que demonstram sintomas graves de uma doença, têm além da preocupação de deixarem suas vidas de lado e não poder ter contato com ninguém, o medo da morte e as dores.

De acordo com a médica geriatra Claudia Burlá, os indivíduos idosos em quarentena devem ser conduzidos a explorar mais o mundo digital neste período. Utilizar as redes sociais para conversar constantemente com pessoas da família, saber que elas estão bem, ouvir a voz e ver o rosto dos filhos, netos e bisnetos, por meio de um dispositivo móvel conectado à internet, ajuda de forma bastante significativa a minimizar os impactos psicológicos negativos do isolamento.

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Por que é hora de começar a investir na otimização de conversões?

Sua página de destino tem bons indicadores-chave de desempenho, o número de visitantes está aumentando, enquanto as vendas e a economia permaneceram no mesmo nível? Qual o motivo? O tráfego não é o santo graal do marketing na internet?

Na realidade, nem tudo é tão simples. Embora o tráfego seja uma das métricas mais importantes, nem todas as visitas de usuários levam aos resultados que você precisa.

O objetivo real é obter tráfego de conversão, e aqui a otimização da taxa de conversão (CRO) vem em socorro. Esse processo permite reduzir o custo de aquisição de clientes (custo por aquisição, CPA) e melhorar seu ROI. Simplificando, o CRO visa aumentar as conversões do tráfego existente.

Sempre existe uma maneira de melhorar seu funil de conversão – Mesmo se você tiver certeza de que possui um mecanismo perfeitamente ajustado em suas mãos, sempre há uma maneira de melhorar o processo de conversão de usuários em clientes. Oferecemos a você a adoção de um modelo simples e eficaz do funil de conversão, composto por apenas três etapas: criação de conteúdo, otimização para usuários e conversão de usuários.

Criação de conteúdo – A criação de conteúdo está diretamente associada ao uso de estratégias de marketing de conteúdo e SEO (embora agora seja quase a mesma coisa) para atrair a atenção do seu público. Mas a diferença significativa está em fazer isso sem uma venda aberta e direta de seu produto ou serviço. Em outras palavras, seu objetivo é aumentar a conscientização dos clientes em potencial e fornecer informações valiosas que o colocam sob uma luz favorável.

Otimização para usuários – Nesse estágio, existem usuários que demonstraram interesse em sua marca e, para incentivá-los a se converter, é importante analisar seu comportamento usando ferramentas de análise e determinar:

Qual é o envolvimento dos usuários nessa fase?

Com quais tipos de conteúdo eles costumam interagir?

Como exatamente eles interagem com o conteúdo (compartilham com amigos, gostam, etc.)

Conversão de Usuário – E, finalmente, a última etapa, levando os usuários perto da linha de chegada. É importante adaptar sua mensagem, torná-la o mais atraente possível para os usuários, para que eles executem a ação desejada (por exemplo, conversão).

Além de criar uma oferta adequada, esse estágio também envolve a realização de testes para avaliar como vários elementos do site (conteúdo, “apelos à ação” (CTA), imagens) ressoam com seu público.

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Por que a navegação oculta prejudica sua usabilidade?

A clareza da sua página de destino (descoberta) é quase reduzida pela metade quando a navegação principal está oculta. Também aumenta o tempo para concluir tarefas, afetando negativamente economia e a percepção de seu nível de complexidade.

É muito difícil para os usuários encontrarem um menu oculto em comparação com parcialmente ou totalmente visível. As pessoas estão menos dispostas a recorrer a isso ou acontece mais tarde no decorrer da tarefa em comparação com o menu visível.

Navegação oculta – o motivo da deterioração da experiência do usuário, tanto em telefones celulares quanto na interface da área de trabalho. Os dados obtidos estão corretos para uma variedade de métricas de UX (métricas de medição da experiência do usuário, experiência do usuário), incluindo a avaliação dos usuários sobre a complexidade das tarefas, o tempo necessário para concluí-las e o sucesso de sua conclusão. Ao mesmo tempo, em computadores ocultos, a navegação oculta piora a experiência do usuário e a compreensibilidade do menu em maior medida do que nos telefones.

O design responsivo tem muitas vantagens. No entanto, uma de suas manifestações não tão desejáveis ​​é a popularidade do conceito de “Primeiro – Celular” (Mobile Primeiro), que afeta adversamente a exibição de conteúdo em grandes telas de desktop. Não é nem o próprio conceito. Mesmo um design móvel bastante bem-sucedido é transferido para a versão em tela cheia, onde não funciona tão bem. “Primeiro de tudo – celular” não deve se transformar em “Somente celular”.

Obviamente, o princípio geral se aplica aqui: se a técnica de design for projetada para cobrir as plataformas X e Y, a abordagem intransigente “Primeiro de tudo, X” fará com que Y seja secundário e afetará negativamente os usuários Y. Para criar um design para X e Y, você deve levar em consideração os pontos fortes e as necessidades de ambos e adaptar as duas versões do pouso de acordo com esses recursos.

A navegação oculta, como um menu de hambúrguer, é um dos muitos modelos provenientes do design para dispositivos móveis. O espaço na tela é um recurso precioso em gadgets. Na difícil luta para priorizar o conteúdo enquanto mantém um menu acessível, os designers geralmente confiam na navegação oculta com um menu indicado pelo ícone infame. O “Hamburger” torna os designers não menos dependentes do que o prato de fast-food que lhe deu um nome: é conveniente e, portanto, atende milhões de pessoas hoje, tanto em dispositivos móveis quanto em computadores de mesa.

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Por que desenvolver um design centrado no usuário?

De acordo com muitos especialistas em usabilidade, os profissionais de marketing e analistas dedicam muito tempo a relatórios especiais, pesquisas avançadas, métricas e monitoramento. Sim, essas coisas realmente desempenham um papel importante na manutenção e impulsionamento de economia dos negócios, mas, ao mergulhar de cabeça nos dados, os especialistas esquecem completamente o lado prático da questão.

Para alcançar um sucesso real e proporcionar a seus clientes uma experiência de qualidade, você deve confiar não apenas nos números, mas também na impressão geral do design. Isso significa que você precisa identificar os aspectos mais críticos da sua página de destino, avaliá-los do ponto de vista de um visitante simples e corrigir todas as deficiências existentes.

Neste artigo, falaremos sobre a importância do design centrado no usuário e mostraremos o que a negligência pode levar a elementos-chave de uma experiência on-line.

Se você tem uma página de destino, tente uma ação de conversão agora. Anote os momentos que mais o decepcionaram e envie essas informações ao seu departamento de design ou gerente de CRO. Não se esqueça de fazer as mesmas operações em dispositivos móveis. Somente essa abordagem levará seus negócios a mudanças qualitativas.

Use dados – Obviamente, você não deve se afastar completamente da análise e dos dados, pelo prisma do qual você assiste seus próprios negócios há tanto tempo. Use essas informações como ponto de partida.

Lembre-se de que nem todos os erros podem ser encontrados com tanta facilidade; portanto, ao testar sua página de destino, tente imitar o comportamento de uma pessoa comum. Outra fonte de informação pode ser o relatório Fluxo Comportamental, que o ajudará a entender a complexidade da experiência do usuário do seu site ou aplicativo móvel.

Refletindo o comportamento real, o Google Analytics está tentando economizar seu tempo e, se você realmente deseja analisar a maneira como seus usuários, este relatório será muito útil para você.

O que quer que sua empresa faça, você deve sentir a experiência do usuário que fornece aos seus clientes. No processo, você encontrará informações valiosas que podem fazer backup de seus dados (o quê?) Com o contexto (por quê?).

Depois de resolver os principais problemas, não pare por aí. A maioria dos analistas e profissionais de marketing raramente procura sua própria marca Google para descobrir o que seus clientes precisam passar. Quase nunca clicam nos anúncios gráficos e relutam em se inscrever na página social da organização.

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Por que analisar os concorrentes na pesquisa e como fazê-lo?

Atitude passiva em relação aos negócios, deixar as coisas acontecerem pela gravidade nunca traz resultados decentes. Às vezes, isso se deve à preguiça primitiva e às vezes à falta de novas ideias para avançar. Portanto, cada proprietário do site visitou pelo menos uma vez a ideia de tomar emprestada as idéias dos concorrentes.

Informaremos como e por que analisar efetivamente os concorrentes e reabastecer o tráfego do site às suas custas.

Ninguém conhece melhor os segredos e truques deste ou daquele produto do que o rival mais próximo. Portanto, primeiro determinamos que tipo de concorrentes são. Eles são divididos em três tipos:

Concorrentes diretos – oferecem um produto idêntico ou similar; para consultas nos mecanismos de pesquisa de um produto promovido, elas são um pouco mais altas ou mais baixas no SERP.

Concorrentes indiretos – oferecem outros serviços e produtos, mas, assim, atendem às necessidades de nossa CA. Por exemplo, se um site oferece pacotes de viagens para navios de cruzeiro, seu rival indireto será o clube de caminhadas e os revendedores de equipamentos de viagem.

Concorrentes em potencial – aqueles sites que no futuro possivelmente competirão conosco.

Antes de tudo, chamamos a atenção para concorrentes diretos e indiretos. Eles ajudarão nosso site a aumentar a economia e os resultados de pesquisa.

Você precisa descobrir quais são as fontes de tráfego dos concorrentes, analisar as mensagens publicitárias e sua semântica, encontrar as páginas que atraem mais tráfego.

Como explorar a usabilidade dos sites concorrentes – Começamos com a interface. É a isso que o usuário presta atenção primeiro. Se o design não diminuir muito a velocidade de carregamento da página e a funcionalidade for criada corretamente, o cliente desejará acessar o site novamente.

PageSpeed ​​Insights – um serviço do Google que mede a velocidade do carregamento da página e fornece recomendações sobre melhorias técnicas. Além disso, essas dicas se aplicam aos sites exibidos em telefones e PCs de mesa.

Os concorrentes são uma fonte inesgotável de desafios e oportunidades de crescimento ao mesmo tempo. Eles falarão imparcialmente sobre suas vantagens e desvantagens. Para revelar seus segredos, o principal é saber perguntar corretamente a eles.

O uso integrado dessas técnicas revela as desvantagens e vantagens de nossos sites e permite que você as altere para melhor. E isso leva a um aumento no tráfego e lugar nos resultados de pesquisa.

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Ex-bancária viaja para 100 países depois em dois anos

O sonho de viajar por vários lugares do mundo envolve muito mais que dinheiro, mas também planejamento. Não adianta pensar que só com muito dinheiro é possível, nem achar que com pouco dinheiro é impossível viajar. Antes de ter uma decisão, é preciso fazer vários cálculos, avaliar os melhores lugares e momentos para viajar e aproveitar as economias das promoções.

A ex-bancária Gilsimara é uma mulher que decidiu abandonar a carreira no ramo, porque estava não estava feliz no trabalho que tinha. O seu estilo foi bem regrado financeiramente e com bastante economia, o que permitiu que juntasse e investisse as suas economias para algo muito maior como objetivo de vida.

Em sua lista de desejos, estavam cinco sonhos: conhecer um campo de lavanda, ver uma aurora boreal, ver o Holi Festival, percorrer o caminho de Santiago, ir na Croácia para ver o parque Plitivice. Na lista dos sonhos que ainda não foram realizados só sobrou a aurora boreal.

Em sua passagem por 100 países, ela afirma que não é rica, que conseguiu fazer a longa viagem economizando antes e durante o percurso. Uma das estratégias para conseguir bons preços de avião é baixar aplicativos e criar alertas para passagens aéreas. É necessário ficar atento com as notícias que podem avisar o turista que em certo momento a região ou o país não se torna tão viável, e assim o dinheiro não será desperdiçado.

O transporte terrestre também é uma maneira de aproveitar para economizar as diárias em hotéis ou hostels . Viagens durante a noite podem ser aproveitadas para dormir, então não aquela noite será economizada. Aplicativos como o Bla Bla Car ajudam a gastar menos dinheiro no percurso. Andar de ônibus também foi indispensável para não gastar tanto nos voos.

 Para fazer os passeios turísticos pela cidade, existem grupos chamados de “Walking Tour”, que contam a história da cidade sem um valor fixo, mas contam com a contribuição dos turistas para se manterem na atividade. Em relação a hospedagem, os hostels são indispensáveis. Categorias de luxo de hospedagens ficam totalmente de fora. O Airbnb, em que a pessoa pode alugar quartos ou o espaço inteiro também é uma opção para gastar menos.

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