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PROPAGANDA SENDO A ALMA DO NEGÓCIO

Será que Laerte Codonho é realmente vítima de seus concorrentes?

Não é a primeira vez que o empresário Laerte Codonho, dono da empresa Dolly, que vende bebidas engarrafadas entra em conflito com a justiça. Apesar de tudo isso ele consegue dar um jeito de escapar das acusações, visto que não há provas suficientes para incrimina-lo.

A empresa surgiu em 1987 e possui uma história bem marcante no cenário brasileiro. Corriqueiramente, as notícias recorrentes sobre essas acusações trazem novamente o nome da empresa e de empresário para as mídias.

Dessa vez envolvido, segundo Ministério Público do Estado de São Paulo, no desmatamento de uma área de preservação natural Laerte Codonho novamente chegou às mãos da justiça e quase foi preso por tais ações.

É claro que não houve um prosseguimento nisso pois não havia provas concretas de que ele estava envolvido de fato com isso.

Segundo o juiz Gustavo de Oliveira há diversos motivos para que esse processo não tivesse continuidade.

Primeiramente é importante salientar que houve um total de 11 pessoas envolvidas nesse processo, contudo apenas foi requerida a prisão do empresário, isso é umas das ferramentas utilizadas pelo juiz para inocentar Laerte Codonho de quaisquer acusações relacionadas.

Além disso não existe qualquer prova realmente esclarecedora de que ele teve contato ou participação nesse esquema. Ainda de acordo com Luiz Gustavo: “Não se pode acusa-lo apenas por ser parte do Stockbank, visto que outras pessoas tiveram envolvimento e não foram solicitadas tais atitudes.

Com problemas recorrentes Laerte Codonho acredita fielmente na possibilidade de seus concorrentes ter participação, não apenas nesse processo, como em outros relacionados. “O meu ramo no mercado pode trazer alguns problemas no mercado” afirma o empresário.

Problemas esses que acontecerão diversas vezes. Primeiramente, podemos destacar o caso de 2016 na qual ele foi acusado de dever cerca de 1,7 bilhões de reais em fraudes contábeis. Logo após conseguir algumas vitórias e um crédito concedido no valor de 200 milhões o empresário revelou achar que esse problema poderia ter relação com suas concorrentes AmBev e Coca-Cola.

As acusações, por fim, se tornaram infundadas. Não havia provas suficientes para prender Laerte Codonho em nenhum desses 2 casos.