Ricardo Tosto reporta artigo referente ao combate à corrupção escrito pelo sócio Jorge Nemr

“A corrupção é uma doença que se tornou uma epidemia. Mata mais que todas as outras doenças juntas, ao sugar recursos que poderiam estar indo para a saúde e para o saneamento público. Todos os anos, milhares de pessoas morrem por falta de atendimento”. Você concorda com esta ponderação?

Ela pertence a um artigo chamado “Disputa de mercado move grandes operações de combate à corrupção”, publicado pelo portal UOL, em junho de 2016. A autoria é do sócio do escritório Leite, Tosto e Barros Advogados, Jorge Nemr. O texto refere-se às operações de combate à corrupção e quem o reporta é o também sócio do empreendimento Ricardo Tosto.

A “disputa de mercado” é citada por Jorge Nemr – que ingressou no Leite, Tosto e Barros em 1999 e foi incluído no quadro de sócios da empresa em 2001 – como sendo o elo de todas as operações contra a corrupção – como é o caso das as investigações acerca da Lava Jato, a Zelotes e a Acrônimo ou, em âmbito internacional, como o “Caso Fifa – e isso, para o autor do artigo, aconteceu “principalmente após a última grande recessão que atingiu, a partir de 2007/2008, os EUA, a Europa e grande parte do mundo”.

Entenda por que disputa de mercado

O advogado Ricardo Tosto explica que a chamada Foreign Corrupt Practices Act (FCPA) – a legislação norte-americana que trata dos atos de corrupção – foi criada no ano de 1977 e conforme Nemr, ela proíbe empresas americanas (assim como suas subsidiárias no exterior ou então as empresas estrangeiras com participação no mercado americano) de corromperem funcionários públicos estrangeiros. Mas Nemr questiona: desta forma, de que maneira essas empresas iriam disputar os mercados internacionais – principalmente em relação à área de infraestrutura e defesa – se companhias de alguns países concorrentes podiam contabilizar as famosas “propinas” em seus balanços? Esta paga aos governantes de países africanos, da América Latina e do Oriente Médio, salienta Ricardo Tosto.

Duas opções haviam para o governo dos Estados Unidos, para que eles pudessem conquistar as concorrências internacionais. Ricardo Tosto aponta que ou o governo americano tentava revogar a FCPA – o que impactaria negativamente na sua imagem – ou arranjava uma maneira de os outros países adotarem uma legislação similar. A segunda opção foi executada, através da restrição do acesso ao Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial e aos países que não adotassem esse tipo de legislação.

Contudo, apesar de todos os esforços, a FCPA ficou quase 30 anos no “ostracismo” – termo usado por Jorge Nemr – até a crise americana dos anos 2007/2008, lembra Ricardo Tosto. Segundo Nemr, uma das maneiras encontradas pelas empresas dos EUA, que precisavam buscar novos mercados, neste momento, foi fazer com que o governo aplicasse a lei que já existia.

O autor do “Disputa de mercado move grandes operações de combate à corrupção” completa – “Levantamentos mostram que o Departamento de Justiça Americano e a SEC (órgão regulador do mercado de capitais americano) abriram investigação e aplicaram sanções com base na FCPA, entre 2007 e 2011, em maior número de empresas e indivíduos comparado com todas as investigações e punições aplicadas somadas entre 1977 e 2006!”.

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Rádio ainda persiste e atinge público cada vez mais diversificado

Com a evolução da tecnologia e o desenvolvimento de novas mídias, muitas pessoas acreditam que o rádio tornou-se e ultrapassado. Porém, algumas pesquisas indicam que esta ideia, na verdade, está incorreta, os dados divulgados pela Kantar Ibope Media atestam que este meio de comunicação ainda possui grande eficiência e um excelente custo/benefício, visto que em relação a televisão o custo de produção é bastante baixo, custando quase 15 vezes menos.

Ao longo dos anos, o rádio persistiu vencendo obstáculos diante do progresso tecnológico e através da Internet conseguiu se consolidar como uma mídia relevante e ferramenta de auxílio na democratização da informação. Segundo oestudo, o rádio alcança cerca de 89% das pessoas nas principais regiões metropolitanas onde a audiência foi medida, isso o equivale a quase 52 milhões de ouvintes.

Dora Câmara, diretora-executiva-comercial Brasil da Kantar Ibope Media, afirma que apesar dos comentários sobre o enfraquecimento do rádio, o relatório apresentado mostra justamente o contrário, que este é um veículo de comunicação ainda com forte presença no cotidiano das pessoas e, com o auxílio da internet, possibilita ao público acesso a conteúdos mais antigos que podem ser ouvidos a qualquer momento e em qualquer lugar.

Além dessas informações, a pesquisa ainda traçou o perfil comportamental dos consumidores desta mídia. De acordo com a diretora executiva do grupo, essas informações servem de auxílio, não só para que os anunciantes identifiquem novas oportunidades de investimento, mas também para que os profissionais de Marketing possam planejar de forma mais eficaz as campanhas direcionadas ao rádio.

Através do cruzamento de dados de aferição regular do meio e do estudo single source Target Group Index, foi possível analisar os hábitos de consumo e preferências do público, esclarece Dora Câmara, diretora comercial Brasil da Kantar IBOPE Media. A partir deste levantamento, por exemplo, é possível saber que cerca de 60℅ dos ouvintes da grande São Paulo tem como prioridade a educação dos filhos, 64℅ da audiência do Rio de Janeiro gosta de se informar bem antes de comprar algum produto e 76℅ do público de rádio de Salvador tem preferência por produtos que facilitem o dia a dia.

Para Dora, o rádio é um veículo de informação versátil e ágil, o Book de Rádio 2017, apenas ressalta a maleabilidade desta mídia que pode ser segmentada para atingir públicos diversificados. Portanto, este meio é importante tanto para o ouvinte quanto para o anunciante.

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7 Produtos que começaram a ser produzidos para militares em guerras

Embora muitas pessoas não saibam, muitas coisas que fazem parte do nosso cotidiano foram inventadas para uso militar. Roupas, carros, doces e até mesmo telefone celular eram figuras que faziam parte dos itens militares presentes em campos de batalhas.

Algumas marcas carregam orgulhosas as histórias bélicas, outras preferem deixar este passado em alguma trincheira esquecida. Abaixo, você conhecerá alguns bons exemplos e, certamente, se surpreenderá.

Jeeps

Os valentes veículos que hoje protagonizam propagandas comerciais para o segmento de aventuras naturais, teve sua produção iniciada para atender o exército americano na Segunda Guerra Mundial. A frota que atravessa campos de batalhas, felizmente, deixou este passado distante e passou a proporcionar experiências muito mais felizes em sua história atual.

Hugo Boss

O péssimo passado desta marca está ligado à produção de uniformes para o Partido Nazista Alemão. Em 1928, a marca passou a ser a fornecedora exclusiva de roupas para o exército nazista.

O capricho de seus estilistas era voltado para criar uniformes do Partido Nacional Socialista, da Juventude Hitlerista, e de outros grupos que faziam apologia a este capítulo triste na história da humanidade.

Ray-Ban

O clássico modelo Aviator foi criado em 1936. Seu design foi um pedido especial das forças armadas americanas, que, entre as solicitações, desejavam oferecer maior conforto contra as náuseas de pilotos que voavam em grandes alturas.

M&Ms

Até mesmo os deliciosos M&Ms foram inspirados em períodos de guerra. Durante a Guerra Civil Espanhola, os solados tinham o costume de comer chocolates cobertos com açúcar – que tinha a função de não deixar o sol derreter os doces. Observando isto, Forrest Mars Sr. decidiu criar as casquinhas coloridas que mantém o produto conservado por mais tempo.

Fusca

Um dos carros mais queridos do mundo, o Fusca, teve sua origem no período nazista. Adolf Hitler pediu à Porsche que fabricasse carros populares que pudessem ser facilmente vendidos na Alemanha, com o intuito de estimular a economia e inaugurar a numerosa quantidade de vias recém-inauguradas. Foi então que em 1938 surgiu o Volkswagen Beetle, o nosso querido Fusca.

Fanta

O embargo comercial durante a Segunda Guerra Mundial impediu que as garrafas de Coca-Cola chegassem à Alemanha. Como solução, a divisão da Coca-Cola na Alemanha criou um refrigerante com bagaço de frutas cítricas e soro do leite. O então chamado refrigerante “Fantasie” só era vendido em terras germânicas, quando a Coca-Cola decidiu lançar o novo para o mundo em 1955.

Motorola

No início de sua história, a Motorola tinha como nome Galvin Manufacturing Corporation e se concentrava apenas em fabricar baterias.

Foi então que em 1940, criou o rádio portátil Handie-Talkie para atender as necessidades de comunicação durante a guerra. Foi assim que começaram a surgir os primeiros telefones celulares do mundo.

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Pessoas que estampam marcas: você sabe quem são?

Algumas figuras acompanham a vida dos brasileiros há décadas. Vez ou outra, basta passar no supermercado para levar as ilustres companhias para casa. São, na maioria das vezes, visitas apetitosas e sempre bem-vindas.

Os rostos estampados nas embalagens trazem curiosidade para muitos, já que, boa parte dos consumidores conhecem o produto, mas não o embaixador da marca que ali está.

Para sanar um pouco desta curiosidade, trouxemos hoje algumas respostas que, certamente, farão você olhar de forma diferentes quando comprar um dos produtos descritos abaixo. Confira!

Casa do Pão de Queijo

Arthêmia Carneiro é o nome da simpática velhinha que sorri nas embalagens da Casa do Pão de Queijo. Mineira de Monte Alegre, a doce senhora foi a responsável pela deliciosa receita de pão de queijo que estimulou seu filho a iniciar a rede de lojas. A homenagem, mais do que justa, eternizou Dona Arthêmia, falecida em 1997 com 92 anos.

Palitos Gina

Duas questões respondem a esta misteriosa pergunta. Gina, que foi, inclusive, meme em redes sociais, é uma figura doce que sorri com seus belos olhos azuis nas embalagens da marca de palitos.

A primeira resposta é sobre a modelo que ali figura. Seu nome é Zofia Burk, uma polonesa que desde os 5 anos de idade reside no Brasil. Ao aceitar um trabalho como modelo, Zofia não imaginou que ficaria conhecida nas mesas e armários de muitos brasileiros. A situação chegou a até mesmo trazer leve incômodo que quase resultou em processo contra a marca.

A segunda questão é: de onde surgiu o nome Gina? Bem, este era o apelido da mãe dos fundadores da empresa, Rose Del Nero Rela que, ao contrário de Zofia, deve ter ficado bem feliz com a fama repentina de sua alcunha.

KFC

Kentucky Fried Chicken não é o nome do homem que estampa os baldes do frango frito mais vendido do mundo. Na verdade, este nome traz o nome de Kentucky em homenagem ao estado americano onde surgiu a primeira loja da KFC.

O simpático senhor grisalho que estampa o logo é o fundador da rede, Harlan David Sanders, ou Coronel Sanders, que faleceu em 1980 com a idade de 90 anos.

Ronald McDonald

O palhaço mais famoso do mundo teve sua origem inspirada em um personagem muito conhecido dos brasileiros: o palhaço Bozo.

Na TV americana, o papel era protagonizado por Williard Scott ficou megapopular a ponto de o McDonalds pedir que ele criasse um palhaço apaixonado por lanches da marca.

O primeiro resultado em nada lembra o feliz palhaço de cabelos vermelhos e roupa amarela. Na verdade, Williard criou um personagem que não exprimia muita simpatia com seu nariz feito de copo de refrigerante. Graças aos estudos de mercado, o personagem criado há 54 anos passou a ser muito mais simpático.

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Marcio Alaor, do Banco BMG, noticia quais são os setores da economia que mais ofertarão empregos em 2017

vice-presidente do Banco BMG, Marcio Alaor, lembra que 2017 iniciou com altas taxas de desemprego assombrando o povo brasileiro. Pesquisas feitas pelo IBGE mostram que o desemprego chegou aos 11,9%, isto no último trimestre de 2016. Este colapso iniciou com a crise financeira e política do país e vem aumentando assustadoramente. Porém, conforme noticia Marcio Alaor, executivo do Banco BMG, apesar da recessão econômica em que o país está mergulhado, alguns setores estão realizando contratações.

Conforme noticia Marcio Alaor do BMG, o profissional que está em busca de trabalho tem a opção de cadastrar-se via internet e lá terá uma visão geral de quais vagas estão sendo oferecidas e, caso seu perfil profissional seja adequado para preenchê-las, poderá enviar seu CV.

Segundo pesquisa realizada pelo site Adzuma, nos primeiros dias do ano de 2017 foram divulgadas, via internet, em torno de 23,8 mil ofertas de emprego. Nesta pesquisa foi possível constatar quais são os setores que mais estão contratando, qual a média salarial está sendo ofertada e em quais cidades do Brasil elas estão localizadas, dados estes que foram noticiados por Marcio Alaor do BMG.

De acordo com o resultado da pesquisa realizada pelo site da Adzuma, os números de vagas são os seguintes:

– O setor de vendas está liderando com 6.087 vagas e salário médio de R$2.004,44. Vale lembrar que o comercio deverá ficar mais aquecido com a proximidade da Páscoa, o que leva as empresas a realizar muitas contratações temporárias.

– O segundo lugar está sendo ocupado pelo setor Administrativo e Operacional, com 5.288 vagas em aberto e um salário médio de R$ 1.234,49

– O setor de TI tem 1.820 vagas e oferece salários médios de R$2.004,44

– O setor de Manutenção tem 1.800 vagas e um salário médio de R$ 1.690,52

– A área da Saúde está ofertando 1.776 vagas e a média salarial é de R$ 2.349,47

– Setor de Atendimento ao cliente tem 1.776 vagas em aberto e o salário médio é de R$ 2.349,47

– Áreas de Contabilidade e Finanças, 1.665 vagas com salários médios de R$ 1.802,62

– Hospitalidade e Restaurantes estão ofertando 1.499 vagas e o salário médio é de R$ 1.451

– Setor de Logística aparece em nono lugar com 1.197 vagas e média salarial de R$ 1.410,39

Por fim, o setor de Engenharia, com 1.092 vagas e um salário médio de R$ 2.622,53

O executivo do BMG, Marcio Alaor, noticia que a região que mais oferece vagas de trabalho é a sudeste, seguida da região sul e por último a região nordeste.

Caso o país retome o seu crescimento, novas contratações deverão surgir no mercado. O corte de funcionários, em sua grande parte, deve-se ao fato de que as empresas tiveram que diminuir gastos para enfrentar a crise. Estes cortes já foram feitos em 2016, portanto a probabilidade é de que as coisas melhorem em 2017.

Porém, é muito importante que os profissionais, desempregados ou não, busquem sempre melhorar sua formação a fim de estarem preparados para as oportunidades que porventura possam surgir.

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2017 terá 5 fortes tendências de marketing on e offline

O universo digital veio para transformar o mundo. Em 2016, a explosão de novas possibilidades para conectar pessoas e marcas passaram a ter ainda mais significado para a vida de todos. E isto, sem dúvidas, traz interferências sensíveis e importantíssimas na relação com o consumidor.

Carros conectados, casa com tecnologia inteligente e assistentes pessoais, como Siri e Cortana, ganharam relevância ainda maior nos noticiários sobre tecnologia. A presença destes itens na rotina de um cidadão médio é cada vez maior e mais frequente.

No universo do marketing, vimos a invasão de chats bots, robôs que interagem com o consumidor, conversam e até mesmo promovem a entrega de produtos, além de pequenas histórias contadas em vídeo, como o Facebook Live, Instagram Histories e Snapchat, que ganham cada vez mais adeptos e telespectadores.

Mas, e em 2017, o que acontecerá? A Fjord, Trends 2017 revela as principais possibilidades do marketing on e off-line que ditarão o comportamento do consumidor. Confira!

Pequenas histórias do consumidor

A tendência do storytelling partindo do consumidor deverá continuar em alta. As marcas deverão acompanhar este cenário de maneira a entender o que seu público está fazendo. Uma maneira de participar deste universo é promovendo o relato de histórias da marca a partir da ótica do consumidor. A partir disto, o diálogo será rico, proporcionando possíveis desdobramentos.

Inovação com velocidade

A necessidade de ser ágil para se adaptar rapidamente às mudanças propostas pelo mercado é algo essencial para todas as marcas. Contudo, as principais mudanças serão quanto a necessidade de inspirar pessoas para que o ambiente esteja sempre inspirador. Isto será fundamental para fazer mentes brilhantes alcançarem resultados tecnológicos e atualizações com a velocidade que o mercado demanda.

Realidade híbrida

A aposta em softwares de realidade virtual e aumentada está cada vez maior. O Pokémon Go foi um excelente exemplo de frisson no público mais jovem, ao trazer o misto entre realidade virtual e aumentada. A tendência é segmentar cada vez mais as possibilidades de acordo com o público, criando uma experiência única no contato com a marca.

Inteligência artificial com foco emocional

A inteligência artificial ainda caminha lentamente para soluções que, inevitavelmente, chegarão à rotina dos consumidores e marcas. A tendência é de que a inteligência artificial conferida em chat bots e outros mecanismos de mensagens tenha maior capacidade de aprendizado, focando no entendimento emocional dos consumidores.

Conexão sobre rodas

Carros autônomos estão ganhando cada vez mais espaço em países desenvolvidos. A tendência é que se espalhem e fiquem cada vez mais comum em grandes centros urbanos. O grande diferencial desta tecnologia será o uso dos veículos como dispositivos móveis, que, conectados, terão seus diferenciais nos serviços oferecidos.

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Saiba como o Google pode gerar lucro para o seu negócio

Conheça as principais ferramentas que podem fazer a diferença na sua produtividade

Ao acessar a internet, você já deve ter se deparado com algum produto, serviço ou funcionalidade do Google, mesmo que de modo implícito, sem nem perceber. Desde quando foi fundada, há quase 20 anos, esta gigante da tecnologia mundial se notabilizou inicialmente e principalmente por oferecer um motor de busca mais eficiente e rápido em comparação aos que existiam até então, como o Cadê.

A empresa, situada em Mountain View, na Califórnia, cresceu tanto e incorporou tantos serviços nas mais variadas áreas que, em setembro de 2015, seus fundadores Sergey Brin e Larry Page decidiram criar a Alphabet, que passou então a abranger todos os serviços e empresas subsidiárias, incluindo o próprio Google.

Porém, mesmo com esta segregação, muitas funções ainda são proporcionadas de modo a facilitar e simplificar a fluidez de empresas de todos os tamanhos.

Logicamente, como o produto mais conhecido do Google é sua ferramenta de busca na internet, muitos dos serviços oferecidos têm o objetivo de aumentar o tráfego e consequente utilização deste motor de busca. Tenha em mente que o Google quer que você e seu negócio estejam na internet. Se você ganha dinheiro pela internet, o Google também ganhará.

Partindo deste ponto, podemos listar os principais produtos que podem ser utilizados por pessoas, equipes e empresas variadas.

App navegador de internet mais usado no mundoaquiaqui

  • Gmail: além de uma conta de e-mail, é também a chave para tudo. Ao criar uma conta, você tem acesso à maioria dos serviços disponibilizados pelo Google, além de algumas funcionalidades embutidas no próprio e-mail, como criação de documentos, agenda e armazenamento em nuvem;
  • Android: Uma das empresas que foi incorporada ao longo dos anos, é a maior plataforma de tecnologia móvel existente no mundo. Você pode tanto utilizá-la para comunicação, produtividade, vincular ao Gmail ou até criar um app para o seu negócio e disponibilizar na Google Play para download;
  • Google Chrome: o navegador de internet mais usado no mundo, oferecendo uma imensa variedade de extensões, plugins e opções de personalização, com o intuito de otimizar a nevegação;
  • Google Adwords: uma ferramenta própria para aumentar o rendimento do Marketing local de sua empresa. Auxilia na criação de anúncios, oferecendo as opções de palavras-chave mais buscadas e também ao local de pesquisa do usuário. Você precisa, além do Gmail, criar uma conta aqui;
  • Google Adsense: é a maneira através da qual o Google paga a você, em dólar, pelo seu site ou blog estar na internet. Isso mesmo! Você precisa ter um site próprio, produzir conteúdo original e gerar tráfego. O Google paga proporcionalmente à quantidade de visitas. Saiba mais aqui;
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Advogada pernambucana, Luciana Lóssio, ministra do TSE

O artigo 119 da Constituição Federal determina que o TSE – Tribunal Superior Eleitoral – seja ocupado por 7 juízes. A distribuição segue uma série de normas que colocam 3 vagas para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), 2 vagas de juízes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e as outras 2 vagas sendo preenchidas por advogados atuantes.

Os advogados de carreira são a ponte entre sociedade civil e a aplicação de leis brasileiras. Sua principal preocupação deve ser a de superar os trâmites burocráticos processualísticos para fazer da justiça um instrumento a favor dos cidadãos.

São estes advogados que interpretam a constituição de maneira a deixar o mais democrático possível a possibilidade de defesa de que vivem à margem de seus direitos e deveres.

Para uma destas funções de advogada no Tribunal Superior Eleitoral, foi nomeada a advogada Luciana Lóssio. A notável advogada foi a primeira mulher a ingressar neste Ministério, em 2011, substituindo um colega. Atualmente, sua posse já chegou ao segundo biênio, já que sua nomeação ocorreu pelo Decreto 20 de abril de 2015 (de 4 de maio de 2015).

Embora jovial, Luciana Lóssio preparou-se por longos anos até ocupar o cardo público de extrema importância. A ministra é especializada em Direito Eleitoral, sendo membro do Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (Ibrade).

Seu interesse contínuo nos assuntos acerca do Direito Eleitoral, bem como suas atualizações sempre frequentes, resultou em convite para exercer a docência no Curso de Pós-graduação em Direito Eleitoral na UniCEUB, conveniada à OAB/DF.

Entre os benefícios da magistratura, Luciana Lóssio encontra a possibilidade de estar sempre atenta às atualizações para manter seus alunos sempre muito bem orientados. Seu prazer no planejamento de aulas e desenvolvimento educacional de pleiteantes à vida advocatícia garante pesquisas sempre interessantes em temas como, as mudanças sociais crescentes, o impacto de novas tecnologias e a demanda de novas gerações.

Para Luciana Lóssio, a convivência é essencial para que as pessoas sejam entendidas como desejam. Em sua infância, em Petrolina, interior de Pernambuco, a ministra pôde entender bem alguns dos principais problemas sociais, principalmente pela importância de sua família na sociedade.

O pai, João Lóssio, foi médico com grande apelo aos mais pobres, atendendo-os sempre com zelo e carinhosa atenção. Estes valores inestimáveis que o falecido pai passou a todos da família, foram ensinamentos para Júlio Lóssio, primo da ministra, que seguiu carreira na medicina, sendo eleito, anos depois, como prefeito em Petrolina.

A formação com valores enraizados por sua família e o olhar de compaixão para as comunidades, é fundamental para suas atividades como ministra. Isto porque atualmente o Brasil vive uma grande crise econômica e os ministros em carreira se encarregam de construir importantes páginas na história.

A esperança reside em cada brasileiro que observa com admiração a competência e a dedicação da jovem ministra Luciana Lóssio.

Sua voz firme, com vasta competência em Direito Eleitoral, traduz a personalidade forte e opiniões contundentes defendendo leituras legislativas firmes para oferecer as melhores decisões em processos que se avolumam em inúmeros casos.

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C&A demonstra seu comprometimento com o consumidor e lança coleção com etiquetas em braile

Gigante do comercio de vestuário, a C&A se consolidou no mercado internacional como uma cadeia de lojas de varejo. No país, a rede está entre as cinco maiores do departamento, ocupando a terceira posição -segundo ranking do Ibevar realizado em 2012-. Demonstrando seu compromisso com o consumidor, o grupo anunciou uma novidade que além de atestar o comprometimento da marca com a renovação, trouxe um novo olhar de quem possui apreço e oferece a devida importância a todos os seus clientes. Trata-se da implementação de etiquetas em braile em sua linha de camisetas do final do ano passado. Atendendo as necessidades do consumidor que possui deficiência visual, a novidade também auxilia pessoas que possuem apenas dificuldades visuais como pouca ou baixa visão, e foi disponibilizada em 14 unidades da C&A pelo estado de São Paulo.

Outro ponto interessante foi o planejamento do projeto, que contou com etiquetas que além de possuir mensagens registradas em braile, foram idealizadas para possuir uma estrutura e tamanho das letras específicos para o público em questão. A coleção que teve sua temática dividida em cores, e trouxe significados em alta nos dias atuais. Ao todo foram quatro, vermelho, branco, verde e amarelo, e os significados amor: paz, esperança e dinheiro, foram as temáticas escolhidas para abrilhantar a iniciativa.

O projeto foi realizado em parceria com uma instituição filantrópica que atua na inclusão social e intelectual de pessoas que possuem baixa visão ou são cegas, a Fundação Dorina Nowill. A Fundaçao Dorina Nowill, foi fundada em 1946 por Dorina Nowillm, e tem como objetivo tornar mais fácil a integração de crianças, jovens e adultos com baixa visão ou cegos, através de serviços específicos e gratuitos disponibilizados a quem manifesta interesse.

Além disso, a marca também contou com apoio de sua editora, a DNA que viabilizou o projeto e tornou a experiência agradável e satisfatória. Para a C&A, a campanha foi uma nova forma de tentar “tornar a moda mais acessível”, e esse primeiro passo de certo mudou a forma da marca de encarar o mercado, para que possa atender todos os clientes de maneira igualitária e inteligente.

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Heineken anuncia a compra da Brasil Kirin

A marca holandesa Heineken declarou oficialmente a aquisição da Brasil Kirin pelo montante de € 664 milhões, valor em reais que ultrapassaria a casa dos R$ 2 bilhões. Com essa aquisição, a Heineken se tornará a segunda maior cervejaria em atuação no país, ficando atrás apenas do Grupo Ambev. As marcas que serão adquiridas com a compra do Brasil Kirin incluem os direitos sobre a Devassa, Schin, Baden Baden e Eisenbahn.

Através de um comunicado oficial, a Heineken declarou que com essa compra, o intuito da empresa é ampliar a sua presença em todo o Brasil e assim fortalecer o seu portfólio atual de marcas. Além disso, a Heineken certamente tem priorizado o mercado brasileiro, tendo em vista que, segundo uma pesquisa divulgada pela Euromonitor, o Brasil é o terceiro país que mais consome cerveja no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da China.

De acordo com o CEO da Heineken, Jean-François Van Boxmeer, essa transação é importantíssima para o mercado global de cerveja, e reitera o compromisso da empresa com o mercado brasileiro.

Os resultados financeiros recentes da Brasil Kirin informam que a empresa teve uma receita de R$ 3,7 bilhões no ano de 2016, com um prejuízo de cerca de R$ 260 milhões. Para a conclusão dessa aquisição pela Heineken ser finalizada, será necessário que a transação passe por uma série de aprovações regulatórias, as quais podem demorar ainda alguns meses para serem finalizadas.

Segundo a analista Anna Ward, especializada em bebidas alcoólicas pela Euromonitor International, o Brasil demonstrou ser um mercado em crescente expansão para a Heineken. De acordo com Ward, a Heineken foi a marca na categoria lager premium a apresentar o maior crescimento no mercado no ano de 2015. Ainda segundo a analista, o principal objetivo da marca no país é em relação ao seu valor, e esse crescente interesse pela categoria premium tem feito com que a Heineken seja cada vez mais bem sucedida nos seus objetivos.

Antes de anunciar essa aquisição, a Heineken já tinha confirmado as suas intenções de adquirir a Brasil Kirin há algumas semanas. Nesse período, os analistas estimaram que essa compra seria feita por um montante de aproximadamente US$ 870 milhões.

Segundo a empresa Nielsen, o Brasil foi responsável por um consumo de cerca de 13,5 bilhões de litros de cerveja no ano de 2015, sendo que no período, a Heineken apareceu na terceira posição entre as marcas mais vendidas, com 9% de participação nesse mercado, uma posição acima da Brasil Kirin, que deteve 8,5%. A vice-liderança desse ranking ficou com o Grupo Petrópolis, que possui 14%. Já a Ambev, permanece sendo a líder absoluta no mercado de cervejas do país, com uma parcela de mais de 60%.

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