Como Edgard Corona Transformou um Acidente de Esqui em um Império de Academias

Os grandes empreendedores frequentemente encontram oportunidades nos lugares mais inesperados. Para Edgard Corona, o caminho que o levaria a fundar o maior grupo fitness da América Latina começou com um acidente nas pistas de esqui que poderia ter encerrado sua conexão com o mundo dos esportes.

Aos 34 anos, Corona sofreu uma grave lesão no joelho durante uma viagem de esqui. O que parecia um revés em sua vida acabou se tornando um ponto de virada fundamental. Durante o longo período de recuperação, ele precisou passar horas diárias fazendo fisioterapia, o que o colocou em contato direto com o ambiente das academias. Esse tempo de recuperação tornou-se uma imersão no funcionamento do setor fitness.

“Por causa do acidente de esqui, precisei fazer sessões de fisioterapia o dia todo, e não havia lugar melhor para fazê-las do que em minha própria academia, o que me levou a passar mais tempo imerso nesse mundo e expandir ainda mais minha visão de negócios”, relata o dono da Smart Fit sobre essa fase transformadora de sua vida.

Durante esse período, Corona observou várias deficiências no modelo tradicional de academias: equipamentos mal dispostos, experiência do cliente negligenciada e preços que excluíam grande parte da população. Em vez de simplesmente aceitar essas falhas como parte do mercado, ele decidiu criar soluções que atendessem melhor às necessidades dos frequentadores.

Em 1996, após sua recuperação, Corona abriu a primeira academia Bio Ritmo, iniciando sua jornada no mercado fitness. Embora os primeiros anos tenham sido desafiadores, as lições aprendidas durante seu próprio processo de reabilitação moldaram sua visão sobre como uma academia deveria funcionar. Anos mais tarde, essas percepções seriam fundamentais para o desenvolvimento do conceito inovador da Smart Fit.

“Dediquei-me inteiramente a esse negócio, investindo tempo e observando cuidadosamente os erros e acertos feitos até então”, explica Corona sobre como transformou sua experiência pessoal em um modelo de negócio revolucionário que hoje serve milhões de pessoas em toda a América Latina.

A história de Corona demonstra como um momento de adversidade pode se tornar o catalisador para grandes realizações. Do acidente nas pistas de esqui nasceu não apenas uma recuperação física, mas a visão para um império fitness que continua a crescer e se reinventar mais de duas décadas depois.

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Cresceu em 2024 a produção brasileira de carne de frango e de porco, diz ABPA

Os setores brasileiros de avicultura e suinocultura encerraram 2024 com novos recordes, segundo que destacou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) no último dia 12 de dezembro.

No caso da carne de frango, a previsão da ABPA é de uma produção total de até 15 milhões de toneladas para 2024, número que ficaria em torno de 1,1% acima do registrado no ano anterior (14,833 milhões de toneladas). 

Do total de 15 milhões de toneladas, 9,7 milhões foram destinadas ao mercado interno, “volume quase equivalente ao total referente a 2023, com 9,694 milhões de toneladas”, especificou a Associação. “O consumo per capita deverá ficar em 45,6 quilos, índice 1,1% acima do registrado no ano passado [2023], com 45,1 quilos”, acrescentou a entidade. 

As 5,3 milhões de toneladas de carne de frango restantes, por sua vez, são referentes ao mercado internacional. “As exportações de carne de frango deverão totalizar 5,3 milhões de toneladas em 2024, número 3,1% superior ao volume embarcado em 2023, com 5,139 milhões de toneladas”, detalhou a ABPA.

No caso da carne suína, a produção brasileira deve chegar a 5,35 milhões de toneladas em 2024, segundo os dados da Associação Brasileira de Proteína Animal. Nesse caso, o número ficaria cerca de 3,8% acima do registrado em 2023 (5,156 milhões de toneladas). 

“A disponibilidade interna da proteína [carne de porco] totalizará cerca de 4 milhões de toneladas, número 1,9% superior à disponibilidade registrada no ano passado [2023], com 3,926 milhões de toneladas. O consumo per capita do setor neste ano [2024] crescerá até 3,8%, podendo alcançar 19 quilos per capita”, pontuou a ABPA a respeito desse segmento dos negócios agro do país. 

Já as exportações de carne suína devem fechar o ano com 1,35 milhão de toneladas embarcadas, saldo cerca de “9,8% superior ao registrado em 2023, com 1,23 milhão de toneladas”, completou a Associação.

Mais informações sobre o assunto constam na reportagem completa publicada pela ABPA

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Haroldo Jacobovicz: Um Visionário Transformando as Telecomunicações e Empoderando a Sociedade

Um Pioneiro na Revolução Digital do Brasil

Haroldo Jacobovicz é um líder proeminente na indústria de telecomunicações do Brasil, renomado por seu espírito empreendedor e compromisso com a inovação. Como fundador da Horizons Telecom, Jacobovicz desempenhou um papel crucial no avanço da conectividade digital no país, oferecendo soluções de alto desempenho para ajudar as empresas a navegar pelas complexidades de uma economia global em rápida evolução. Sua habilidade de combinar tecnologia com visão estratégica o tornou um pioneiro na indústria, ajudando organizações a prosperar em um mundo cada vez mais interconectado.

Embora Jacobovicz tenha iniciado sua carreira na engenharia civil, sua paixão pela tecnologia o levou ao setor de telecomunicações, onde identificou a oportunidade de causar um impacto significativo. Seu senso aguçado para as necessidades do mercado e sua capacidade de inovar foram fatores-chave para seu sucesso, posicionando-o como um líder que não apenas molda o futuro das telecomunicações, mas também contribui para a transformação digital mais ampla do Brasil.

Horizons Telecom: Reinventando a Conectividade para Empresas Modernas

Em 2010, Jacobovicz fundou a Horizons Telecom com uma visão ousada: revolucionar a infraestrutura de telecomunicações do Brasil ao fornecer soluções rápidas, confiáveis e escaláveis para empresas. A empresa rapidamente se destacou como líder em conectividade por fibra ótica, oferecendo serviços de alta qualidade que capacitam as empresas a se manterem competitivas em um mundo cada vez mais digital. A Horizons Telecom conquistou sua reputação ao combinar tecnologia de ponta com um atendimento excepcional ao cliente.

O que diferencia a Horizons Telecom é seu forte foco no cliente. Jacobovicz construiu uma cultura empresarial baseada no entendimento das necessidades únicas de cada cliente, garantindo que todas as soluções sejam personalizadas para apoiar os objetivos de negócios. Ao oferecer conectividade flexível e de alto desempenho, a Horizons Telecom tornou-se uma parceira confiável para empresas em todo o Brasil, capacitando-as a operar de forma eficiente em um ambiente dinâmico e impulsionado pela tecnologia.

Horizons Datacenter: Construindo a Base da Economia Digital

À medida que a transformação digital continua a remodelar indústrias, Jacobovicz expandiu sua visão com a criação do Horizons Datacenter—uma instalação de ponta projetada para atender à crescente necessidade de infraestrutura digital segura e escalável. O Horizons Datacenter fornece às empresas uma gama de serviços essenciais, como computação em nuvem, armazenamento de dados e soluções de cibersegurança, todos críticos para gerenciar e proteger dados valiosos no mundo orientado por dados de hoje.

O compromisso de Jacobovicz com a inovação é refletido nas instalações de última geração do Horizons Datacenter, projetadas para serem flexíveis e adaptáveis às necessidades em constante evolução das empresas. A infraestrutura robusta do datacenter garante que as organizações possam gerenciar seus recursos digitais com segurança, enquanto escalam conforme necessário. Ao posicionar o Horizons Datacenter como líder no espaço de serviços de dados, Jacobovicz desempenha um papel fundamental na transformação digital do Brasil.

Compromisso com o Bem Social: O Instituto Haroldo Jacobovicz

Além de suas conquistas empresariais, Jacobovicz está profundamente investido em causar um impacto positivo na sociedade. Por meio do Instituto Haroldo Jacobovicz, ele liderou inúmeras iniciativas voltadas para a melhoria da educação, saúde e desenvolvimento cultural em Curitiba e regiões vizinhas. O instituto trabalha em estreita colaboração com mais de 20 organizações locais para ajudar a elevar comunidades carentes e criar oportunidades sustentáveis de crescimento e progresso social.

Os programas do instituto concentram-se em áreas como fornecimento de bolsas de estudo educacionais, apoio a iniciativas de saúde e financiamento de projetos culturais. Os esforços filantrópicos de Jacobovicz refletem sua crença de que líderes empresariais têm a responsabilidade de contribuir para o bem-estar da sociedade. Seu trabalho por meio do instituto está ajudando a criar um futuro mais inclusivo e equitativo, capacitando indivíduos e comunidades a atingirem seu pleno potencial.

Liderança com Propósito: Inovação e Responsabilidade Social

A carreira de Haroldo Jacobovicz serve como um poderoso exemplo de como a inovação, o sucesso empresarial e a responsabilidade social podem andar de mãos dadas. Sua liderança é definida por uma visão de longo prazo, um compromisso inabalável com o avanço tecnológico e um profundo senso de responsabilidade social. Seja por meio dos serviços inovadores da Horizons Telecom, da infraestrutura transformadora do Horizons Datacenter ou do trabalho impactante do Instituto Haroldo Jacobovicz, Jacobovicz continua a contribuir significativamente para a economia digital do Brasil e o bem-estar de seu povo.

A trajetória de Jacobovicz demonstra que o sucesso nos negócios deve ser mais do que apenas crescimento financeiro; ele também deve impulsionar mudanças positivas na sociedade. Ao combinar inovação tecnológica com um compromisso com o progresso social, ele mostra que as empresas podem ser agentes poderosos de mudança, promovendo tanto o desenvolvimento econômico quanto a equidade social. Por meio de sua liderança e visão, Jacobovicz está moldando o futuro das telecomunicações enquanto melhora vidas e cria um impacto duradouro no Brasil e além.

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Como Edgard Corona Posicionou a Smart Fit como uma Potência no Setor Fitness

Edgard Corona iniciou sua jornada no setor fitness com um objetivo claro: oferecer academias de alta qualidade a preços acessíveis para um público mais amplo. Sua primeira empresa, Bio Ritmo, atendia a um mercado premium, mas ele rapidamente percebeu a necessidade de criar um modelo que democratizasse o acesso ao fitness. Essa visão resultou na fundação da Smart Fit em 2009.

A Smart Fit nasceu com a proposta de atender a um público diversificado, oferecendo serviços essenciais a preços muito abaixo dos padrões de academias tradicionais. Ao adotar uma abordagem acessível e eficiente, Corona não apenas atraiu consumidores existentes, mas também conquistou novos usuários que antes não viam o fitness como uma opção viável.

Crescimento Rápido na América Latina

Sob a liderança de Edgard Corona, a Smart Fit rapidamente se expandiu, ultrapassando fronteiras e chegando a 15 países, incluindo México, Colômbia e Chile. Até meados de 2024, a empresa já operava mais de 1.500 academias, consolidando-se como a maior rede de academias da América Latina e uma das que mais crescem no mundo.

O sucesso da expansão se deveu ao modelo padronizado da Smart Fit, que oferecia consistência em todas as unidades. Cada academia seguia altos padrões de qualidade, desde os equipamentos modernos até os espaços bem estruturados, garantindo uma experiência uniforme para todos os membros. Esse foco na qualidade acessível ajudou a empresa a atrair uma base de clientes diversificada, que ultrapassava 4,6 milhões de membros em 2024.

Investimentos Estratégicos e Resultados Financeiros

O crescimento da Smart Fit foi impulsionado por parcerias financeiras estratégicas, com o apoio de investidores renomados como GIC e CPPIB. Esses investimentos forneceram os recursos necessários para a expansão da empresa, permitindo a aquisição de novas unidades, o desenvolvimento de estúdios especializados e a integração de tecnologia em suas operações.

Outro marco importante foi a abertura de capital da Smart Fit na bolsa de valores B3, em 2021. Esse movimento consolidou a posição financeira da empresa e reforçou seu potencial de crescimento futuro. Os recursos obtidos foram reinvestidos na expansão da infraestrutura e na melhoria dos serviços oferecidos. Até 2024, a Smart Fit havia alcançado receitas anuais superiores a R$5 bilhões, comprovando a eficácia de seu modelo de negócios.

Tornando o Fitness Acessível

A visão de Edgard Corona para a Smart Fit foi além de construir uma empresa bem-sucedida. Sua abordagem focada na acessibilidade e na inclusão transformou o setor fitness, incentivando milhões de pessoas a adotar um estilo de vida mais saudável. Ao reduzir barreiras financeiras, a Smart Fit tornou o bem-estar uma prioridade acessível para pessoas de diferentes origens econômicas.

O sucesso da Smart Fit reflete a combinação de visão estratégica e execução eficiente por parte de Edgard Corona. Sua liderança não apenas consolidou a empresa como uma referência no setor fitness, mas também promoveu mudanças significativas na forma como as pessoas acessam e valorizam o fitness na América Latina.

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Até 2027, indústria precisará formar mais de 2 milhões de profissionais e requalificar quase 12 milhões  

Nos próximos três anos, o Brasil precisará formar cerca 2,3 milhões de novos profissionais da indústria e requalificar outros 11,8 milhões que já estão nesse mercado de negócios. A medida será necessária para atender à demanda da indústria brasileira, somando cerca de 14 milhões de trabalhadores até 2027. 

A projeção em questão é do Mapa do Trabalho Industrial 2025-2027, desenvolvido pelo Observatório Nacional da Indústria, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), para a identificação da demanda futura por trabalhadores na área industrial. A plataforma é baseada em modelagens econométricas que levam em consideração as expectativas de crescimento da economia e do mercado de trabalho do país.

“Segundo o Mapa do Trabalho Industrial, entre as áreas e profissões que mais demandarão qualificação estão: logística e transporte; construção; operação industrial; manutenção e reparação; e metalmecânica”, reportou a Agência Brasil em matéria sobre o assunto publicada no último dia 11 de outubro. 

Mais especificamente, os mais de 2 milhões de novos trabalhadores “deverão atender o ritmo de criação de empregos e a reposição de trabalhadores que deixarão o mercado de trabalho formal”, explicou a Agência Brasil. Os outros 11,8 milhões que já estão dentro desse segmento de negócios, por sua vez, “precisarão de treinamento e desenvolvimento para atualizar as competências nas funções que já desempenham na indústria e que também são demandadas por outros setores no Brasil”, acrescentou o canal de notícias. 

Dentre as novas habilidades que precisarão ser adquiridas pelos trabalhadores que já atuam na indústria, estão, segundo o estudo da CNI: 

  • Hard skills (habilidades técnicas como, por exemplo, domínio de máquinas, equipamentos e softwares);
  • Soft skills (competências interpessoais e comportamentais como, por exemplo, pensamento crítico, inteligência emocional, criatividade e inovação); e 
  • Ações de saúde e segurança no trabalho.
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Vendas de veículos eletrificados leves ficam abaixo de 15 mil unidades em agosto, mas ainda representam um grande avanço ante agosto do ano passado, informa ABVE

As vendas de veículos eletrificados leves no país somaram 14.667 unidades em agosto — resultado que representa uma queda de 4,2% ante julho (15.312), mas uma alta de 56,8% ante agosto de 2023 (9.351). No acumulado de janeiro a agosto de 2024, o mercado brasileiro de eletrificados vendeu 109.283 unidades de veículos eletrificados leves, o que, nesse caso, trata-se de um aumento de 122,8% ante o mesmo período de 2023 (49.052 unidades emplacadas).

Os dados em questão são da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), e foram divulgados no início de setembro, dia 4. De acordo com a entidade, o destaque entre os eletrificados é a categoria de veículos plug-in (com recarga externa ((BEV+PHEV)), que lidera as vendas do segmento há 12 meses seguidos, desde agosto do ano passado — “consolidando, assim, uma tendência que mudou esse mercado no Brasil”, frisou a Associação.

Ainda a respeito desse setor de negócios do Brasil, a ABVE informou que, desde o início da série histórica da entidade (2012) até agosto de 2024, o Brasil já contabiliza um total de 329.714 eletrificados leves em circulação no país, considerando todas as tecnologias (BEV, PHEV, HEV, HEV flex e MHEV). “Desses, pelo menos 181.477 são elétricos plug-in (BEV e PHEV)”, pontuou.

“Os números de agosto indicam também que a eletromobilidade segue avançado nas diferentes regiões do país e se dirigindo para as cidades do interior.  Os eletrificados, que antes eram vistos somente nas capitais, já são encontrados em outros municípios”, acrescentou a reportagem da ABVE. 

A participação dos eletrificados sobre o total de veículos leves vendidos no mercado doméstico brasileiro (automóveis e comerciais leves), por sua vez, foi de 6,6% em agosto de 2024. “Esse percentual manteve a média de market share dos eletrificados, em torno de 7% ao longo do ano”, ressaltou a Associação Brasileira do Veículo Elétrico.

Todos os dados sobre a evolução do setor, desde 2012, podem ser encontrados na íntegra da publicação feita pela ABVE.  

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Em fevereiro, inflação sobe 0,83%  

O indicador que mede a inflação oficial do país, o chamado Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou uma alta de 0,83% em fevereiro — resultado que ficou 0,41 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de 0,42% observada em janeiro. Segundo as notícias divulgadas pela entidade no último dia 12 de março, o IPCA acumula, no ano, alta de 1,25% e, nos últimos 12 meses, um crescimento de 4,50%. Já em fevereiro de 2023, a variação do indicador havia sido de 0,84%.

Dentre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE para o cálculo do IPCA, sete apresentaram alta em fevereiro — sendo que a maior variação (4,98%) e o maior impacto (0,29 p.p.) vieram de Educação. “Outros destaques foram os grupos Alimentação e bebidas (0,95% e 0,20 p.p.) e Transportes (0,72% e 0,15 p.p.). Os demais grupos ficaram entre o -0,44% de Vestuário e o 1,56% de Comunicação”, acrescentou o Instituto.

Em termos de índices regionais, todas as 16 áreas de abrangência da pesquisa tiveram alta de preços. Nesse caso, a maior variação ocorreu em Aracaju (1,09%), influenciada pela alta da gasolina (10,45%); em contrapartida, o menor resultado foi registrado em Rio Branco (0,26%), por conta da queda nos preços da passagem aérea (-19,37%), especificou o IBGE. 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo abrange, além da capital Brasília, também dez regiões metropolitanas do país — Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Curitiba, Belo Horizonte, Recife, Vitória, Belém e Porto Alegre — e, ainda, os municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju. Saiba mais sobre o indicador na íntegra da publicação do IBGE

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Taxa de desemprego cai para 7,4% no último trimestre de 2023 — e média anual é a menor desde 2014

A taxa de desocupação da população brasileira na força de trabalho foi estimada em 7,4% no trimestre encerrado no último mês de dezembro, o que representa uma queda de 0,3 ponto percentual (p,p) em relação ao trimestre anterior, encerrado em setembro (7,7%). Na comparação com o mesmo trimestre de 2022 (outubro a dezembro), quando a taxa de desocupação foi estimada em 7,9%, houve queda de 0,5 ponto percentual.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no final de janeiro, dia 31. Segundo a entidade, o resultado do último trimestre de 2023 se trata da menor taxa de desocupação na força de trabalho desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015 — quando observado apenas os trimestres encerrados em dezembro, a taxa é a menor desde 2014.

Já a taxa anual média de desocupação da população brasileira na força de trabalho foi de 7,8% em 2023, o que significa um recuo de 1,8 p.p. ante à média registrada em 2022 (9,6%). No confronto contra 2019 (11,8%), por sua vez, período pré-pandemia de covid-19, o recuo é de 4 pontos percentuais. O resultado médio de 2023 também é o menor desde 2014, quando a taxa média de desocupação na força de trabalho foi de 7%. 

Em números absolutos, o último trimestre de 2023 registrou cerca de 8,1 milhões de pessoas desocupadas na força de trabalho no Brasil. No trimestre imediatamente anterior (de julho a setembro de 2023), esse número era de 8,3 milhões de pessoas; enquanto que no último trimestre de 2022, era de 8,6 milhões. 

Em sentido oposto, o contingente de pessoas ocupadas na força de trabalho no país foi estimado em, aproximadamente, 101 milhões no trimestre referente aos meses de outubro, novembro e dezembro de 2023. O resultado se trata de uma alta tanto em relação às 99,8 milhões de pessoas ocupadas no trimestre de julho a setembro de 2023, quanto às 99,4 milhões contabilizadas no período de outubro a dezembro de 2022.

Esses e demais dados e notícias a respeito do contingente de pessoas desocupadas e ocupadas na força de trabalho no país em 2023 estão disponíveis na íntegra da Pnad Contínua outubro-dezembro do IBGE.

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Reclamações de usuários de planos de saúde no Brasil sobem quase 50% em 2023

Nos dez primeiros meses de 2023, subiu 47,9% o número de reclamações de usuários de planos de saúde no país (tanto as assistenciais como as não assistenciais), quando a análise é feita ante o mesmo período de 2022. As reclamações referentes à natureza assistencial dos planos representam uma parcela de 82,7% do total de notificações registradas até outubro — em 2022, esse percentual era de 80,5%

Os dados são da terceira edição do boletim “Panorama – Saúde Suplementar”, publicada no final de dezembro, dia 27, pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).  

O levantamento também revelou a situação do chamado Índice Geral de Reclamações (IGR), que aumenta conforme a insatisfação dos usuários. De acordo com as notícias da ANS, o indicador apresentou aumento, ano a ano, para planos de assistência médica e uma certa estabilidade para planos de cobertura exclusivamente odontológica. 

“Em média, os planos de assistência médica tiveram 55,1 reclamações para cada 100 mil beneficiários; enquanto os planos exclusivamente odontológicos tiveram, em média, 1,3 reclamação para a mesma quantidade de beneficiários nos primeiros 10 meses de 2023”, especificou o Panorama quanto ao IGR. Nos anos anteriores, para planos de assistência médica, essas médias foram: 36,8 em 2022; 30,2 em 2021; e 24,1 em 2020. Já para planos exclusivamente odontológicos, foram: 1,2 em 2022; 1,5 em 2021; e 1,6 em 2020. 

Confira esses e demais dados e informações a respeito do assunto na íntegra da terceira edição do boletim Panorama – Saúde Suplementar, da ANS. 

Sobre o Panorama 

A terceira edição do boletim Panorama – Saúde Suplementar traz dados e informações referentes ao terceiro trimestre de 2023, bem como alguns dados atualizados até outubro. 

“A publicação reúne dados e informações já disponibilizados pela ANS em seu portal, em diferentes ferramentas, como a Sala de Situação, ANS Tabnet e em painéis dinâmicos, com o diferencial de apresentar análises técnicas sobre o conteúdo, o que proporciona uma visão mais panorâmica do setor”, informou, ainda, a Agência Nacional de Saúde Suplementar.

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Golpes financeiros envolvem principalmente criptomoedas e WhatsApp

Você sabia que a maior parte dos atuais golpes financeiros envolve moedas digitais e chega via aplicativos de mensagem? As notícias são de uma pesquisa feita pelo Centro de Estudos Comportamentais e Pesquisas (Cecop) da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e foram reportadas pelo Valor Investe, site de investimentos do Valor Econômico, no último dia 15 de julho.

O estudo mostrou que as criptomoedas são os ativos mais usados para praticar esses golpes e o WhatsApp é a principal via em termos de canal de comunicação. Já em relação ao perfil das vítimas, a pesquisa apontou que 91% são do sexo masculino, e que a faixa etária mais comum para a aplicação dos golpes financeiros é entre 30 e 39 anos de idade.

 “A renda familiar mensal da maioria (23%) é entre dois e cinco salários-mínimos (23%). O estudo ainda mostrou que a maior parte dessas pessoas tem alto grau de escolaridade, com nível de pós-graduação citado por 38%”, pontuou o Valor. “Ainda que a maioria das vítimas tenha formação educacional avançada, o conhecimento a respeito do mercado financeiro desse grupo era menor do que entre os que não caíram em golpes”, acentuou o portal de notícias.

O Valor Investe também enfatizou que, de acordo com o que mostrou o levantamento do Cecop, quem não foi vítima costuma investir mais em:

  • Ações;
  • Fundos de investimento;
  • Fundo de Investimento Imobiliário (FII);
  • Previdência privada;
  • Certificados de Depósito Bancário (CDB);
  • Letra de Crédito Imobiliário (LCI); e
  • Letra de Crédito do Agronegócio (LCA).

“Por outro lado, as vítimas investiam mais, proporcionalmente, em poupança, criptomoedas e start-ups. Ainda segundo a pesquisa, muitas pessoas que caíram em golpes não possuíam nenhum tipo de investimento financeiro”, acrescentou a reportagem do Valor.

Para conferir mais detalhes e informações sobre o assunto, acesse a íntegra da publicação do Valor Investe.

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